E as atitudes extremas não auguram nada de bom. Vejamos: no outro dia dei com um cotonete no chão da casa de banho e estranhei, mas ainda pensei que a pudesse ter deixado cair quando fui buscar uma ao frasquinho.
Depois dou com outro na borda do lavatório - já era demais.
Às tantas aparece-me a miniatura com os cotonetes todos nas mãos, a criticar a minha falta de consciência ecológica, que ia deitar aquilo tudo fora, porque é de plástico.
Lá le expliquei que tem toda a razão, mas deitar fora cotonetes inutilizados não vai resolver o problema, pelo que, utilizamos o que temos, deitamos fora e os próximos que se comprarem já serão amigos do ambiente.
Não ficou muito convencida, pelo que tenho que controlar o frasquinho, não vá a pulga adoptar o pressuposto de eliminar 2 cotonetes por dia, para que o processo seja mais rápido.
Depois dou com outro na borda do lavatório - já era demais.
Às tantas aparece-me a miniatura com os cotonetes todos nas mãos, a criticar a minha falta de consciência ecológica, que ia deitar aquilo tudo fora, porque é de plástico.
Lá le expliquei que tem toda a razão, mas deitar fora cotonetes inutilizados não vai resolver o problema, pelo que, utilizamos o que temos, deitamos fora e os próximos que se comprarem já serão amigos do ambiente.
Não ficou muito convencida, pelo que tenho que controlar o frasquinho, não vá a pulga adoptar o pressuposto de eliminar 2 cotonetes por dia, para que o processo seja mais rápido.
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