Ouvi uma corneta, juro que ouvi. Daquelas do género das línguas da sogra com que os miúdos brincam no Carnaval e nas festas de aniversário.
Duas, três vezes o diabo da corneta.
Tive que me impor contra a poluição sonora, já passava das 21:30h. "Pssssst, vamos a acabar com a orquestra das cornetas. Não são horas para se fazer barulho. É hora de ir fazer óó!"
Responde ela:
"Não é uma corneta, eu juro. É o meu nariz. Estava a assoar-me e o meu nariz faz este barulho."
Não dei uma gargalhada para manter o cenário de mãe estupefacta com o barulho de uma corneta a uma hora daquelas.
Duas, três vezes o diabo da corneta.
Tive que me impor contra a poluição sonora, já passava das 21:30h. "Pssssst, vamos a acabar com a orquestra das cornetas. Não são horas para se fazer barulho. É hora de ir fazer óó!"
Responde ela:
"Não é uma corneta, eu juro. É o meu nariz. Estava a assoar-me e o meu nariz faz este barulho."
Não dei uma gargalhada para manter o cenário de mãe estupefacta com o barulho de uma corneta a uma hora daquelas.
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