Com o passar dos anos, continuo a achar extremamente curioso o sururu em torno de questões de "abusos" por parte do sacerdócio, homossexualidade e afins.
Mas alguém acredita que estas pessoas consigam reprimir algo que é fisiológico e natural à espécie humana? Alguém acredita que se penitenciam e autoflagelam quando são assolados com pensamentos pecaminosos?
São homens e mulheres que decidiram dedicar a sua vida à Igreja mas, não deixam de ser homens e mulheres, com os seus defeitos, virtudes e até perversões nalguns casos e, tal como qualquer criminoso, os que o são, devem ser tratados como tal, os que apenas não conseguem ser celibatários, gostem eles de pessoas do mesmo género, do oposto, ou de ambos, honestamente acho que deveria ser um problema deles.
Mas que não se pense que isto é coisa do demo e que continuam a ser excepções aliadas à regra. Na Igreja existem tantos pecadilhos, como na sociedade em geral. Tenho dito!
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