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A mostrar mensagens de dezembro, 2013

Para quem merece

Um Feliz 2014, mas isto da passagem de ano já teve mais piada do que não tem agora; mas muitos merecem que seja melhor ou que, a ser pior, que seja igual, sinceramente no meu caso, não peço muito mais. É um facto que me parece que se calhar aqui deste lado para o ano talvez sejamos mais, nunca se sabe, a minha filha hoje já me pedia um cão, mas antes disso teriamos que mudar de casa. Para quem não merece, de todo...olhem, temos pena, mas não tenho desejos para esses lados. ....no fundo foi um ano de muitas conquistas, projectos saudáveis, pessoas maravilhosas...que venha igual.

Até este personagem virou Secretário de Estado

Livrai-nos do Mal.
Prezo-me por cumprir aquilo que digo e sou fiel aos meus princípios; e a seu tempo disse que na minha casa não entrariam objectos cuja proveniência fosse a tal - bem, as pessoas até certo ponto entendem, e até aí, so far so good. Tudo o que é entregue e cuja proveniência não passa pela tal, tudo bem... Mas quando passa, porque é que se insiste!? Das duas uma, ou arma-se logo estrilho, ou se é ainda mais decente, mantém-se a pose e os objectos vão para quem deles necessita mais do que nós. E pronto...o que não tem remédio, remediado está...

Acidente/LAM: Vítimas ainda por identificar - Internacional - Sol

Acidente/LAM: Vítimas ainda por identificar - Internacional - Sol Todos os acidentes aéreos acabam por ser devastadores dada a brutalidade dos acontecimentos que dão origem a que uma aeronave caia no solo. Com premissas factuais, senso comum e até o facto de ter alguma familiaridade com as lides dos pilotos, salvo raras excepções o avião é uma máquina tão perfeita que a sua queda se deve a maior parte das vezes (não todas), como é óbvio, a uma sucessão de más decisões, pois mesmo o facto de se ficar sem motores não é uma condição sine qua non para um avião vir cá parar abaixo numa queda vertiginosa. Eu tinha um respeito imenso para com este aparelho até ter experimentado a primeira vez num monomotor e confesso que é das coisas mais giras que se pode apreciar; uma descolagem num aparelho daqueles, a definição da rota, a manutenção de altitude, apreciar a paisagem...foi-se o medo. Ok, o meu pai tem brevet, a minha avó ainda se aventurou a aprender a pilotar helis e eu própria ainda

O creme dos pés da minha eleição

Tenho desde que nasci uma pele que necessita de cuidados muito especiais; a minha bebé é igual, portanto trata-se de algo genético. A da minha filha é tratada com todos os cuidados, não vacilo, mas no meu caso, nem sempre tenho tempo para tal - shame on me. Mas caramba, era preciso para uma mesma pessoa, ter pele atópica, seca e o diabo a quatro, cabelo seco a necessitar de cremes, queratina, vapores etc, e uma pessoa não ter tempo para se dedicar a isso com o apego que seria desejável! Mas enfim, dada a quebra de regularidade, este creme faz maravilhas; posso estar com os pés secos e a necessitar de SOS, que basta uma massagem com o Káratosane e ficam logo como novos - recomendo!
Nesta altura, há um ano atrás, pensava eu nas férias do Verão, já me tinha decidido pelo meu rico Algarve e a perspectiva de uns dias sem fazer nada...e neste momento todos esses preparativos estão ainda muito longe. Não sei tão pouco se terei férias no Verão, se ficarei cá, ou se irei até lá fora...o que eu sei é que economicamente nos espera mais um ano difícil...e isso é preocupante.

Alguns instantes do ano que finda

Não sei porquê, mas ainda não consegui comer nada hoje; estou enjoada...valha-me Deus. Nem o ter andado à hora de almoço de um lado para o outro me fez desmoer esta embrulhada em que está o meu estômago!

Se a minha Mãe e Irmã me queriam surpreender...conseguiram...

As peças são lindas, foi um presente mesmo muito especial :)

Recordações...

Com as bonecas delirou, a patinadora preencheu-lhe o sonho e os patins em linha a sério para ela...foram o delírio total.  - Mamã, são uns pneus para os meus pés!!!!

Orgulhos culinários

Estou tão emocionada, tão orgulhosa; a minha mãe é uma cozinheira de mão cheia e há coisas que por muito boas que eu já tenha degustado, não as há como as da minha mãe. Não só porque cozinha muito bem, como também por ter muito brio e gosto naquilo que faz. A mousse de chocolate é uma delas - mas como este ano o Natal foi cá em casa, como é óbvio deitei eu mãos à obra e corri o risco...olha, com muito amor e brio e carinho, aventurei-me a fazer mousse para presentear a minha mãe. Nunca me tinha atrevido a fazer tal coisa para ela, pois sei que a avaliação seria muito rigorosa e a minha mãe é daquelas pessoas que não vai por meias medidas, magoe ou não, não poupa críticas quando tem que as fazer. Olhou para o aspecto e disse logo - olha que a textura está perfeita; não usaste chocolate Pantagruel perguntou - ao que eu disse que não, mas que tinha utilizado um igualmente bom. Ok, a côr com Pantagruel fica 2 tons acima...menos mal. Quando provou, eu nem quis olhar....mas foi o

Está a valer a pena....

Hoje de manhã para fazermos face ao temporal!

Já fiz umas coisitas

 A bela da mousse de chocolate ficou com bom aspecto; vamos lá ver o sabor, embora jamais iguale a da minha mãe, que este ano se esquivou a fazê-la!  O bolo de ananás acabadinho de sair do forno, e depois de recheado e coberto. Este por norma não falha, veremos as avaliações dos comensais amanhã à noite. Bem, vou ali pôr a gelatina das crias na forma e já venho...ufa, trabalheira!

Ai o Natal....

O bolo de ananás já está em preparação, o chocolate para a mousse está a derreter em banho-maria como manda a tradição, falta-me a gelatina das crianças e os fritos e doces conventuais ficaram a cargo da Joana Reymão Nogueira. A carne para dia de Natal está em fase de tempero, etc. e tal e amanhã ainda tenho que ir buscar as últimas coisas e as benditas cápsulas Nespresso de que me esqueci.
Tantos anos decorridos e estar a trocar a forma como encaramos a paternidade/maternidade com um ex-namorado de há muitos anos atrás. É um ser humano especial o Af. e está radiante no papel de pai da pequena Violet-Mae - gosto de o ver assim.

Aos 3 anos, a minha pequena surpreende-me a cada dia

E de mais uma série de coisas que trouxe de casa da minha mãe, guardei no quarto dela este "jogo"; trata-se de um puzzle muito específico, pois tem que se fazer corresponder o ciclo reprodutivo dos animais...um fantástico jogo da "Majora" que tanto preencheu a minha infância. Organizada como é, a minha mãe sempre teve por hábito escrever quem me tinha oferecido os presentes e quando e este diz no verso: "Oferecido pela madrinha G. - Julho de 1984" (um aparte, a minha mãe nestas coisas é irrepetível, porque sempre tratou deste tipo de situação com um cuidado, demonstrado por estas pequenas coisas). Bem, feitas as coisas, na altura em que o recebi tinha 6 anos e meio sensivelmente e era de facto adequado à minha idade e foi um jogo com o qual me lembro perfeitamente de ter brincado. Não esperava que a minha Lady Tinkerbell aos 3 anos já o conseguisse executar na perfeição, sozinha e numa fracção de minutos - se não estivesse sozinha com ela em casa
A avó ligou e pediu para falar com ela, porque estava "zangada" porque sua Excelência tinha deixado os brinquedos desarrumados. Resposta da pequena:  - Avó, não estejas tiche! Amanhã eu vou aí e arrumo tudo, tá beeemmm?

A vida não pára mesmo

A avó de uma amiga minha, após uma queda entrou em coma, acabou por falecer; a filhota de uma grande amiga minha faz hoje 15 anos e quando a conheci não passava de uma pós-bebé, um casal que conheço está prestes a receber nos braços o seu primeiro filho...a minha tia Zé se aquele acidente estúpido na Marginal não tivesse acontecido há 25 anos atrás, também teria feito anos e etc. etc. etc. E há 4 anos atrás eu estava grávida com uma barriga ainda inexistente mas já cá cantavam 12 semanas e agora tenho aqui uma pimpolha à minha frente a cantar e a jogar ao balão...

Creio que está tudo

As dos amigos/família estão entregues; estas são as da casa e curiosamente não têm despertado grande curiosidade na Bébécas. Expliquei-lhe que nada do que está à vista é para mexer, e apenas se rasgam papéis no dia e à hora que a mamã disser...e ela acata, não resmunga, vai à vida dela, desarrumar para outro lado. Menos um problema, porque andar atrás de uma criança de 3 anos para evitar que ela mexesse nos presentes era algo que não me apetecia dada a imensidão de coisas que tenho sempre para tratar. O último detalhe foi escrever as dedicatórias nos livros que lhe comprei do Daniel Completo e que espero do fundo do coração que ela goste...
A generosidade dos meus amigos, clientes, colaboradores e fornecedores deixa-me sempre sem palavras; apesar da crise e de todas as vicissitudes, têm-me carregado de presentes, cabazes, bebidas e afins... Uma das lembranças...vai ficar reservada (já que se trata de uma Reserva "reservadíssima" da Cartuxa para uma comemoração da minha filha - ou os 18 anos, ou a formatura, casamento...não sei, mas vou guardá-la para ela. Até para mim que sou mulher e não ligo a bebidas, fiquei assim fascinada...sem palavras...

A amigdalite já cá canta

E o antibiótico garganta abaixo também; estou de rastos, cheia de frio a sentir-me mesmo mal, mas o que mais incomoda é a dor terrível que se abateu na minha garganta, a voz que mais parece que tenho a boca cheia de favas...enfim, agora vou andar carregada de antibiótico por uma semana :(
A minha febre já vai nos 39º e a minha mãe a agoirar quer vou passar o Natal no hospital! Então não era giro, davam-me comer à boca e tudo; há que manter o sentido de humor, porque o corpo, já está podre.
E a dor de cabeça continua, a febre voltou, a dor de garganta também, o nariz em constante entupimento idem...resumindo, estou que nem posso!

Another one...RIP

O efeito "fazer cerimónia"

É lixado; se há coisa que eu sei que custa é ter o cabelo da minha filha, e ser penteada. Custa e a pessoa que o faz tem que ter muita paciência; para além de cada um tem as suas partes do corpo mais sensíveis do que outras e no nosso caso, a cabeça é mesmo muito sensível. Mas eu tenho todos os cuidados, demoro mais de uma hora se preciso for, mas ela mesmo antes de estarmos dedicadas à cabeleira, começa aos gritos. I know that, eu era igual; a paciência que a minha avó tinha comigo...jamais me esquecerei; mas eu confesso que às vezes, nem se trata de paciência, mas de (falta) tempo - sair de manhã com ela impecável implica uma grande logística. Pois que fiquei parva, pois na semana passada levou umas belas tesouradas (3 deditos) de comprimento que estava mesmo a precisar na cabeleireira dela ( Tesourinhas ) que recomendo vivamente para gente pequena e portou-se que nem uma princesa, fez um beicinho envergonhado, mas nada de gritos, de fugir com a cabeça, de stress...nada. Po

O rescaldo das torres e castelos...

APARECEU!!!

Umas quantas horas depois e muitas lágrimas deitadas de parte a parte, a Orelhinhas da minha filha apareceu. Hoje, à terceira foi de vez, e depois de a ter procurado por duas vezes avisei-a que cada vez mais tem que fixar onde coloca as coisas, sobretudo a Orelhinhas que é o boneco que ela tem desde que nasceu, dado por uma grande amiga da avó, que me conhece também desde bebé....a "Nainhas" como ela lhe chama, anda connosco para todo o lado, sejam férias, dias felizes ou tristes, campo ou praia, compras ou lazer...a "Nainhas" dorme com ela desde sempre e para a pôr na máquina a lavar é um martírio. A "Nainhas" foi um dos personagens chave da festa do 2º aniversário, a "Nainhas" já tem a cabeça cosida e re-cosida e acredito que não a consigamos coser muitas mais vezes - é o boneco que tem o cheiro da mamã, e que, se por algum motivo se separa dela por momentos, cheira-a de uma forma tão intensa, como que a certificar-se que é ela mesma. E n

E o meu bolo de aniversário estava tão bonito :)

Que semana...

Aniversário com todas as suas inerências, Bairro Alto a meio da semana com saltinho agulha, de repente a casa bem mais recheada de garrafas de vinho, queijos, enchidos....e assim se vai fazendo mais uma época natalícia (para mim e para o Menino Jesus).

E à chegada ao escritório

Tinha lá à minha espera estas lindas rosas, miminho com muito carinho do meu amigo "Toneca" e companhia...se o Porto estivesse aqui mais perto...são pessoas muito especiais, que me fizeram sentir muito especial.

Algumas surpresas...

Ontem, cedo, ter o Honey à porta do escritório, foi uma surpresa maravilhosa - atenção, eu não gosto de surpresas, mas esta de facto, foi excepcional. Adorei e senti aquelas "borboletas" na barriga...e a escolha dele, foi linda....acertou até na medida :)

Ontem o almoço foi uma delícia...

Não conhecia o conceito e fui lá almoçar com a amiga com quem ano após ano almoço sempre no meu dia de aniversário....e adorámos. O meu era uma mistura de carne com alheira, migas de grelos por cima e ovo estrelado e batatas às rodelas fritas (caseiras); o dela tinha queijo da serra derretido por cima - adorei e recomendo!

E é assim....

Alguns detalhes do que passou virão, um dia preenchidíssimo...mas aqui ficam os miminhos para mãe e filha by Vintage Bazaar. O meu vestido é giro que se farta, quentinho e vira túnica num ápice; o poncho dela...é uma delícia e já está no "sapatinho" :)

O último...e o primeiro (post)

Já que escrevo estas linhas nas últimas horas dos meus 35 anos, e apenas estará no ar, nas primeiras horas dos meus Happy Bday to me...

"Slumdog Millionaire"

Confesso que não sou particularmente fã de argumentos/adaptações indianos - mas gostei muito desta adaptação e relembrei-a agora no Hollywood. A dança do final é que me mata! ...e a Freida Pinto é lindíssima...tenho dito.
Os presentinhos já estão ali na árvore, hoje aproveitei estar nas imediações do Jumbo, tinham brinquedos em promoção e ainda trouxe mais uma surpresa com uns honrosos 40% de desconto, viu o embrulho e indagou, com ar de afirmação se era um presente para ela. Disse-lhe que o presente era meu (não menti, é meu para ela) mas ela teimou que se é meu, também é dela. Está bem se tu o dizes...chegámos a casa, a avó também já mandou um embrulho para o "sapatinho" dela, não colocou questões, não se aproxima da árvore para querer abrir as coisas, bastou eu dizer-lhe que os presentes são para ficar tal qual estão, até ordens em contrário e a pequena não questiona. Fico espantada, pois a minha filha é daquelas crianças que questionam o porquê dos porquês, e neste caso, so far so good.
...para já nem vou dizer à minha mãezinha, senão a senhora começa já a hiperventilar, mas ando aqui com um problema numa córnea que espero que não passe de uma mera inflamação...mas já teve melhores dias...ai ai...

Estava há pouco a falar com uma colega acerca dos progressos da Bébécas

Isto porque ela tem um sobrinho de 5 meses (que curiosamente também nasceu a 4 de Julho na MAC), praticamente à mesma hora da Bébécas, mas com os tais 3 anos de diferença; ela está encantada com os progressos dele e sobretudo com as manhas, e claro acabamos sempre por trocar experiências. E acabei por lhe dizer que enquanto são pequenos as novidades são diárias e dignas de registo e a cada dia que passa somos surpreendidos com o milagre que é esta dádiva que é ter crianças por perto - sejam nossos filhos ou não. Assim, sem que nada o fizesse prever acaba de me perguntar:  - Mamã, o roxo é de que côr? Confesso que não atingi logo onde ela já tinha o raciocício e respondi-lhe que o roxo...é roxo!  - Não mamã, o roxo é "peuple" . Ok, estava tudo dito, ela queria dizer que roxo = purple!

E é assim que muita gente pensa ainda nos dias de hoje...que horror

...a minha filha acabou de acordar com uma daquelas birras ocasionada por algum mau-estar que, até perceber que era eu ao pé dela a consolá-la não estava sequer a conseguir reagir à minha presença. De repente começou com uma tosse horrível, falta de ar e eu aqui sozinha sem saber muito bem por onde lhe pegar; não entro em stress, bastou-me para isso o primeiro susto que apanhei com ela para aí aos 2 meses de vida para ser muito pragmática, mas...quando a consigo acalmar e colmatar qualquer dor que ela sinta e que tão pouco sabe explicar, perco as forças e fico-me para aqui a chorar e não sei onde vou buscar forças... Avizinha-se mais uma daquelas noites péssimas, daquelas em que dá para ler um livro de uma ponta à outra, mas que no fim me perguntam o que estive a ler, e não consigo verbalizar.
E ainda não há muitas horas, estava eu a relembrar um amigo que vai passar umas semanas à África do Sul, para me trazer a t-shirt da praxe para a Bébécas, com algo relacionado com o país...e recebemos uma notícia destas....

Foi Grande

Dos Grandes de que há muito reza a história; estou com lágrimas nos olhos, este Senhor fez tanto, mas tanto....é uma inspiração, um exemplo a seguir, viver. Dedicou a sua vida à Humanidade, lutou contra o apartheid, os anos de prisão, o sofrimento, e aquela sobriedade, aquela paz. Lembro-me de ver pela televisão a sua libertação e de, já na altura ter a noção de que estava ali um grande lider histórico. Um Senhor, uma pessoa inesquecível e que deve ser lembrado por todas as gerações. Faço questão que a minha filha saiba quem foi Nelson Mandela - Madiba.

Até sempre Madiba....estou sem palavras :(

O que 1 ano a mais nos proporciona

E a acreditar no calendário, os meus 36 anos estão aí mesmo à porta e mesmo que eu me quisesse esquecer de tal data, não me deixavam; ora recebe sms's com voucher's daqui e dali, ora recebo emails com mais voucher's dali e dacolá, ora me dizem que se eu fizer uma compra no dito dia me dão pontos para trocar por não sei o quê...enfim, se uma pessoa estiver com crises de meia-idade e quiser ignorar o fatídico dia que se aproxima, não consegue.
Ontem à noite quando chegámos a casa, já do lado de fora do carro pôs-se a olhar para ele de frente e Eureka, descobriu uma coisa nova:  - Mamã, olha ali, o nosso carro tem um losango (o logotipo da Renault) É muito inteligentezinha esta minha filha.

E como nem só de brinquedos se faz o Natal

Comprei-lhe estes miminhos para a organização do quarto dela; já estão lá na árvore de Natal, pois é muito importante que também valorize a organização, a decoração e a preservação do mundo dela com muito carinho.
That's it ....e novos desafios, e novos projectos. e...e...e...

O (meu) avião de madeira

Não só porque quem viveu a primeira infância em finais dos anos 70, princípio dos anos 80 tenha sido criado numa sociedade com valores e oportunidades completamente distintas, mas também devido ao facto de, até à segunda união da minha mãe ter sido criada sozinha pela minha mãe e com muito apoio da minha avó, digamos que os bens essenciais nunca me faltaram, de todo (sei que a minha mãe passou por maus momentos para que nada me faltasse), as despesas com a minha saúde eram muitas, a maior parte do vestuário que tive até certa altura era em segunda mão e como é óbvio, os brinquedos eram mais escassos do que para outras crianças. Contudo, em conversas com amigos acerca da sua infância, chegamos à conclusão de que por motivos semelhantes ou nem tanto, acabámos por ter os nossos primeiros anos algo parecidos, ainda que com as devidas reservas. Mas sim, lembro-me de olhar para o lado e ver que a amiguinha do lado tinha a Barbie que eu gostava tanto de ter, ou a Barriguita, ou o Nenuco..
E depois de tratar da contabilidade de my mum, no cada vez mais familiar site das finanças, vou descansar um pouco...a Bébécas já vai no terceiro sono :)
A minha penúltima noite não foi muito bem aproveitada; não descansei, o subconsciente levou-me a ter autênticos pesadelos que já não tinha há bastante tempo. Com tanto revirar acordei cansada e mal-disposta, se calhar por isso a quase perda das chaves - estou a tentar arranjar uma justificação aristotélica da coisa. A noite passada foi por seu turno, de sonho; deixei-me dormir no sofá e tal, a minha filha acordou às 04 da madrugada a querer um beijinho e o reforço do leitinho, mas tudo bem, dei-lhe todos os beijinhos que pude e tratei da minha flor. Depois encostei-me para o outro lado, quentinha e o meu subconsciente levou-me para Londres com a Bébécas; estávamos felizes da vida a passear, a Bébécas fascinada no Museu de História Natural, depois vimos esquilos no Hyde Park, cheirava a Natal - enfim, naquelas horas de sono consegui explorar com ela tudo aquilo que Londres nos oferece e foi tão bom. Acho que este sonho poderá ter sido um sinal, espero bem que sim, faço figas, to
...os drones têm sensores, estarão preparados para isso, mas os acidentes acontecem, e se eles chocam, se um controlador se distrai!? ...era uma vez duas encomendas, porque depois ficam para quem as apanhar.

Venda automática Nespresso

Yuppi, temos venda automática de cápsulas Nespresso no meio de uma das avenidas do Oeiras Parque...ena!!!!!

O dia em que eu (quase) perdi as chaves de casa

Todas as pessoas que me conhecem sabem que eu nunca perco nada - ok, o nunca é muito redutor, mas eu não por hábito perder as minhas coisas. Até hoje; ao final da tarde, estava a preparar-me para sair o do escritório e nada de encontrar as chaves de casa; não hiperventilei pois calculei que estivessem algures caídas no carro...mas não. Voltei ao escritório, antes perguntei à Segurança se não tinham por acaso entregue ali umas chaves, voltei a procurar e nada. Aí sim comecei a fazer contas de cabeça e a tentar perceber como ou onde as poderia ter perdido; todo o trajecto ao contrário, ainda parei na bomba de gasolina em que abasteci pela manhã...e nada, tinham lá umas chaves mas não eram o diabo das minhas. Aí comecei a concluir que estava lixada com todas as letras maiúsculas que se possa imaginar e o último reduto de presença de espírito levou-me ao prédio, toquei à porta do vizinho do 1º andar para poder entrar, subi as escadas de 3 em 3 degraus e quando chego ao vértice entre

Na última aula de Inglês

Empenhada em ouvir a lição, fazer os exercícios e aprender, num ápice abre muito os olhos, deixa de olhar para o professor e olha para mim, aponta com o indicador direito e diz:  - "Mamã, não tomei a vitaminina ." Foi risada geral, interrupção por breves instantes da aula, recompor a criança e recomeçar. Transmito-lhe no dia-a-dia algumas "responsabilidades" e ensino-lhe o quão importante é não nos esquecermos delas; a vitamina (que no caso da minha filha está a ser necessária dadas as fases de falta de apetite) é para ser dada de manhã, após o pequeno-almoço, mas como saí de casa já em cima da hora para irmos para a escola de inglês, não lha dei, sabendo que lha daria quando voltássemos, ainda antes do almoço. Mas a rapariga não se esquece da sua vitaminina ; é o máximo.

Recordação da Buracona (Ilha do Sal)

Foi dos fenómenos mais lindos que já vi até hoje; tal como todos os locais que já visitei fica sempre uma saudade.

Oh não!

A minha filha chegou à fase de proferir a palavra "cócó" e rir-se que nem uma parvinha. E eu a dizer-lhe que não acho graça, porque o sítio do cócó é na retrete e ela a continuar a rir e a dizer que assim não gosta de mim. Estes ritos de passagem parvos podiam não bater aqui à nossa porta - a estas coisas não consigo mesmo passar a mão pelo pêlo.

O nosso advento

E hoje de manhã, estranhamente a minha princesa deu o toque de alvorada às 09:50h, foi tão bom que eu nem estava a acreditar que dormi até àquela hora. Tomámos o nosso pequeno almoço - torradinhas acabadas de fazer, leitinho, sumo de laranja e um semi-frio de manga para adoçar o dia; fomos buscar as coisas e eis que depois de uma árvore tímida, já temos a companheira do próximo mês e meio aqui ao pé de nós :) 1'st take: E agora.....tcharam....

Paulo Almeida, um 'bom vizinho' doido por armas - Sociedade - Sol

Paulo Almeida, um 'bom vizinho' doido por armas - Sociedade - Sol Não serão os primeiros vizinhos nem a primeira mulher que pensam viver/conviver com uma pessoa e afinal estão com outra. Vivemos numa sociedade em que proliferam as traições, a duplicidade das vidas, os devaneios, a mentira, associações a drogas e crimes - e para quem vê de fora, mesmo que não veja um mar de rosas, nunca calcula que preces se rezam em cada convento. Passei por algo semelhante e a partir daí, estes temas deixaram de me surpreender.

A Velocidade Furiosa não será a mesma sem o Paul Walker :(

RIP

Diz o José Avillez no "Já ao Lume"

Que o seu avô dizia que a salada deveria ser temperada por um avarento e mexida por um louco; a minha avó dizia exactamente o mesmo. E mais...com as mãos bem lavadinhas (como é óbvio) misturava os temperos com as mãos, e de facto era das melhores saladas que se podia comer.