Todas as pessoas que me conhecem sabem que eu nunca perco nada - ok, o nunca é muito redutor, mas eu não por hábito perder as minhas coisas.
Até hoje; ao final da tarde, estava a preparar-me para sair o do escritório e nada de encontrar as chaves de casa; não hiperventilei pois calculei que estivessem algures caídas no carro...mas não. Voltei ao escritório, antes perguntei à Segurança se não tinham por acaso entregue ali umas chaves, voltei a procurar e nada.
Aí sim comecei a fazer contas de cabeça e a tentar perceber como ou onde as poderia ter perdido; todo o trajecto ao contrário, ainda parei na bomba de gasolina em que abasteci pela manhã...e nada, tinham lá umas chaves mas não eram o diabo das minhas.
Aí comecei a concluir que estava lixada com todas as letras maiúsculas que se possa imaginar e o último reduto de presença de espírito levou-me ao prédio, toquei à porta do vizinho do 1º andar para poder entrar, subi as escadas de 3 em 3 degraus e quando chego ao vértice entre o andar inferior e o meu...lá estavam elas, tranquilas e reluzentes na porta.
Voltei a proferir cá para comigo as letras maiúsculas que se possa imaginar, desta vez com uma entoação distinta e respirei fundo e rodei a chave e estava tudo no lugar.
- Mãe, as chaves estavam do lado de fora da porta, disse-lhe eu.
Ao que a minha mãe responde muito aflita que graças a Deus, e para eu não entrar sozinha em casa, pedir protecção a um vizinho...
- Mãeeeee, eu já estou no inside da casa, está tudo bem.
E a mãe que continuava a dizer que é perigoso, que podia estar um ladrão escondido ali à minha espera, blá blá blá.
E foi assim o dia em que eu QUASE perdi as chaves de casa; ainda dizem que não há dias de sorte.
Até hoje; ao final da tarde, estava a preparar-me para sair o do escritório e nada de encontrar as chaves de casa; não hiperventilei pois calculei que estivessem algures caídas no carro...mas não. Voltei ao escritório, antes perguntei à Segurança se não tinham por acaso entregue ali umas chaves, voltei a procurar e nada.
Aí sim comecei a fazer contas de cabeça e a tentar perceber como ou onde as poderia ter perdido; todo o trajecto ao contrário, ainda parei na bomba de gasolina em que abasteci pela manhã...e nada, tinham lá umas chaves mas não eram o diabo das minhas.
Aí comecei a concluir que estava lixada com todas as letras maiúsculas que se possa imaginar e o último reduto de presença de espírito levou-me ao prédio, toquei à porta do vizinho do 1º andar para poder entrar, subi as escadas de 3 em 3 degraus e quando chego ao vértice entre o andar inferior e o meu...lá estavam elas, tranquilas e reluzentes na porta.
Voltei a proferir cá para comigo as letras maiúsculas que se possa imaginar, desta vez com uma entoação distinta e respirei fundo e rodei a chave e estava tudo no lugar.
- Mãe, as chaves estavam do lado de fora da porta, disse-lhe eu.
Ao que a minha mãe responde muito aflita que graças a Deus, e para eu não entrar sozinha em casa, pedir protecção a um vizinho...
- Mãeeeee, eu já estou no inside da casa, está tudo bem.
E a mãe que continuava a dizer que é perigoso, que podia estar um ladrão escondido ali à minha espera, blá blá blá.
E foi assim o dia em que eu QUASE perdi as chaves de casa; ainda dizem que não há dias de sorte.
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