Avançar para o conteúdo principal

A memória visual da pequenita

São descobertas e novidades constantes.

No Natal fomos ao circo; um circo sobre o qual não vou tecer grandes comentários para não ferir susceptibilidades, ela gostou bem mais do espectáculo do que eu, sem qualquer dúvida.
Também...não gosto propriamente de circo, destes circos que por aí andam...fraquitos e tenho sempre pena dos animais.

Eu sou mais da onda Cirque du Soleil.

Mas voltando à Bébécas, pois que a primeira e até agora única ida ao circo foi em meados de Dezembro, já lá vão 2 meses e qualquer coisa.
Tomou toda a atenção do mundo, bateu muitas palminhas e assustou-se com um número que metia o barulho de fulminantes e ficou com cara de caso a olhar para o homem bala; deve ter pensado, "isto é tudo doido".

Pois bem, o Circo Cardinali decidiu montar a sua tenda itinerante lá para os nossos lados e hoje quando saímos de casa ela ia por acaso a olhar para aquele lado e viu os apetrechos circenses. Então não é que começa a apontar, a esbracejar, a "vocabulizar" qualquer coisa que se assemelhava a "ihhhhhhhhhh" e a bater palminhas!

Achei o máximo. A minha criança reconheceu o aparato, uma delícia.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Ritz - Quinceañera

 Mas como é que já se passaram 15 anos desde aquele dia em que finalmente a conheci e senti que já a conhecia desde sempre. Não a ela em si, mas à essência dela, à presença dela em mim. Bem que dizem que os filhos são sangue do nosso sangue, carne da nossa carne e senti que uma parte de mim se havia desprendido e estava pronta a desbravar terreno, desenvolver-se, superar-se e ser uma muito melhor versão dos seus ascendentes. Aí estava a minha borboleta, a minha Tinkerbell, a minha Bébécas, a riqueza de sua mãe, o pequeno demónio, a princesa....a Ritz. O livro em aberto que a cada dia ganha mais páginas, o amor puro, o orgulho, por vezes a minha falta de paciência para a sua desafiante adolescência e a reinvenção diária de mim própria e de como lidar com este ser do mundo. 15 anos de ti, 15 anos de nós e a certeza de que sem ti a minha vida teria o maior dos sonhos por realizar, porque sempre desejei ser tua mãe, mesmo antes de existires. Muitos Parabéns Filhota e que estes 15 anos ...