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A Bébécas e a sua mania de transformar o horrível em belo

Pois parece que qualquer semelhança com o conceito que estudei em Literatura de "Belo-Horrível" tão utilizado por alguns autores, não será de todo mera coincidência.

Ora senão, vejamos: a minha filha vê uma varejeira, ri-se, aponta para a dita com um sorriso cintilante e diz: "Piu-Piu".

Só mesmo a minha filha para comparar um ser asqueroso, que para mim está ao nível de uma barata, com um Piu-Piu, classe essa onde se enquandra um Colibri, um Beija-Flor...

Filha, nem tudo o que tem asas voa e nem tudo o que voa é um Piu-Piu.

E assim se começam a ferir susceptibilidades, ainda que de um modo inocente.

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