Ontem, o que foram umas horas bem passadas num dos meus bairros favoritos de Lisboa, terminou com um grande susto, e quando me lembro ainda estremeço.
Estávamos nós numa daquelas ruas típicas em pleno traçado rectilíneo, às tantas estava uma mãe com uns senhores de idade e uma bebé da idade da Bébécas, giríssima, com o cabelo loiro aos caracóis, e irrequieta como é próprio da idade.
Numa fracção de segundos a mãe por qualquer motivo desviou o olhar da criança e eu só tive tempo de ver aquele vulto pequenino a atirar-se para a estrada e ouvi um barulho de travagem e toda uma sucessão de pequenas cenas que ainda não me saíram da cabeça.
Tudo não passou de um susto, o condutor conseguiu imobilizar o carro mesmo em cima da bebé, mas sem lhe tocar, a criança não se apercebeu de nada, mas para a assistência foram momentos de aflição.
Com as crianças todo o cuidado é mesmo muito pouco!
Estávamos nós numa daquelas ruas típicas em pleno traçado rectilíneo, às tantas estava uma mãe com uns senhores de idade e uma bebé da idade da Bébécas, giríssima, com o cabelo loiro aos caracóis, e irrequieta como é próprio da idade.
Numa fracção de segundos a mãe por qualquer motivo desviou o olhar da criança e eu só tive tempo de ver aquele vulto pequenino a atirar-se para a estrada e ouvi um barulho de travagem e toda uma sucessão de pequenas cenas que ainda não me saíram da cabeça.
Tudo não passou de um susto, o condutor conseguiu imobilizar o carro mesmo em cima da bebé, mas sem lhe tocar, a criança não se apercebeu de nada, mas para a assistência foram momentos de aflição.
Com as crianças todo o cuidado é mesmo muito pouco!
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