Fiz esta pergunta ontem vezes sem conta e já nem sabia o que fazer à minha vida.
De facto vi-a com a chave na mão e fiquei com a nítida sensação que lha tinha confiscado, mas pelos vistos não. Porque quando me dirigi ao sítio onde repousa a chave do carro ela não estava lá.
Corri a casa toda, fui aos caixotes do lixo, atrás do sofá, debaixo dos móveis, na cesta dos brinquedos e nada; já estava a avariar da cabeça; tenho a chave suplente, pode sempre mandar-se fazer outra, mas quer dizer, estas coisas custam dinheiro.
Bem, entrei pé ante pé no quarto, porque a tinha deitado há cerca de 15/20 minutos aproximei-me da caminha dela e ela: "olá", do género, estou a ver-te!
Peguei na criança, com calma e tal, luvinhas de lã para ela não se "assustar", tom de voz o mais baixo possível e lá lhe perguntei:
- Filhota, onde é que o bebé pôs a chave do pópó da mamã?
E ela a olhar para mim com cara de formiga a olhar para um palácio.
E eu repetia:
Brrrummmm, brrrummmm; a chave filha, a chave do pópó da mamã. Ao mesmo tempo fui buscar as chaves de casa e fiz o jeito de estar a pôr a chave na ignição e o motor a trabalhar.
Entretanto coloquei-a no chão e continuei com as minhas indagações.
Então não é que ela com a maior das descontracções começa a andar corredor fora, entra na sala e põe-se a olhar para a porta da sala, do lado de dentro; caiu-me tudo, pois raciocinei ainda sem ter visto a dita chave.
Pois que a chave estava na ranhura da fechadura da porta da sala.
Ele com o seu ar cómico lá deambulou de fralda a dar a dar, com um ar muito empertigado do género:
- Oh mamã, então tu não vias logo que a chave estava ali!!!
Bem, escusado será dizer que tive mais um pretexto (como se eu deles precisasse) para a encher de mimos.
É ou não é um encanto!?
De facto vi-a com a chave na mão e fiquei com a nítida sensação que lha tinha confiscado, mas pelos vistos não. Porque quando me dirigi ao sítio onde repousa a chave do carro ela não estava lá.
Corri a casa toda, fui aos caixotes do lixo, atrás do sofá, debaixo dos móveis, na cesta dos brinquedos e nada; já estava a avariar da cabeça; tenho a chave suplente, pode sempre mandar-se fazer outra, mas quer dizer, estas coisas custam dinheiro.
Bem, entrei pé ante pé no quarto, porque a tinha deitado há cerca de 15/20 minutos aproximei-me da caminha dela e ela: "olá", do género, estou a ver-te!
Peguei na criança, com calma e tal, luvinhas de lã para ela não se "assustar", tom de voz o mais baixo possível e lá lhe perguntei:
- Filhota, onde é que o bebé pôs a chave do pópó da mamã?
E ela a olhar para mim com cara de formiga a olhar para um palácio.
E eu repetia:
Brrrummmm, brrrummmm; a chave filha, a chave do pópó da mamã. Ao mesmo tempo fui buscar as chaves de casa e fiz o jeito de estar a pôr a chave na ignição e o motor a trabalhar.
Entretanto coloquei-a no chão e continuei com as minhas indagações.
Então não é que ela com a maior das descontracções começa a andar corredor fora, entra na sala e põe-se a olhar para a porta da sala, do lado de dentro; caiu-me tudo, pois raciocinei ainda sem ter visto a dita chave.
Pois que a chave estava na ranhura da fechadura da porta da sala.
Ele com o seu ar cómico lá deambulou de fralda a dar a dar, com um ar muito empertigado do género:
- Oh mamã, então tu não vias logo que a chave estava ali!!!
Bem, escusado será dizer que tive mais um pretexto (como se eu deles precisasse) para a encher de mimos.
É ou não é um encanto!?
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