Avançar para o conteúdo principal

Girls Afternoon Out at the Museu de História Natural e da Ciência

Pelo facto de já me sentir bem melhor após a cirurgia ortopédica do mês passado, ainda que não esteja propriamente a 100%, levei avante a ideia de que basta de inércia e há que retomar a energia, o movimento e as boas experiências.

Peguei na cria e rumámos ao Museu de História Natural, tudo a ver connosco, ou não gostássemos ambas do que visa o museu. A cabeça dela parecia uma ventoinha, sem saber muito bem para onde se virar e eu felicíssima por vê-la assim e por estar num ambiente que tanto me agrada. Dizer se ela gostou mais dos Dinossauros, do Laboratório Químico, do Museu da Medicina, ou do Planetário...não consigo, mas sei que vibrou, leu, questionou, observou, com uma sede que me encantou.

Aqueles claustros ganharam vida com ela a percorrer cada sala, cada corredor, cada exposição temporária. E teve tanta sorte que, perante uma exposição de autor, em que observávamos figuras mitológicas e perante os comentários dela, se aproxima de nós o próprio artista a explicar a sua obra e o que víamos. Édipo versus Electra e o próprio do Jorge Barreto a confidenciar-nos o que viu quando criou aqueles quadros. Ainda demos dois dedos de conversa acerca da mitologia grega e lá saímos daquela sala com um sorriso nos lábios.

E cada vez mais, tenho uma grande companheira para as lides culturais.






Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Ritz - Quinceañera

 Mas como é que já se passaram 15 anos desde aquele dia em que finalmente a conheci e senti que já a conhecia desde sempre. Não a ela em si, mas à essência dela, à presença dela em mim. Bem que dizem que os filhos são sangue do nosso sangue, carne da nossa carne e senti que uma parte de mim se havia desprendido e estava pronta a desbravar terreno, desenvolver-se, superar-se e ser uma muito melhor versão dos seus ascendentes. Aí estava a minha borboleta, a minha Tinkerbell, a minha Bébécas, a riqueza de sua mãe, o pequeno demónio, a princesa....a Ritz. O livro em aberto que a cada dia ganha mais páginas, o amor puro, o orgulho, por vezes a minha falta de paciência para a sua desafiante adolescência e a reinvenção diária de mim própria e de como lidar com este ser do mundo. 15 anos de ti, 15 anos de nós e a certeza de que sem ti a minha vida teria o maior dos sonhos por realizar, porque sempre desejei ser tua mãe, mesmo antes de existires. Muitos Parabéns Filhota e que estes 15 anos ...