Hoje é um daqueles dias em que mais valia muitos de nós não nos termos levantado da cama, pelo menos de manhã.
Já se auspiciava um dia complicado, mas sinceramente nunca pensei que fosse assim tanto. Desde meados da semana passada que as previsões para o passado Domingo e dias seguintes, apontavam para dias chuvosos, ventosos e de intempérie...mas ninguém estaria preparado para um quase dilúvio. Venha de novo Noé e a sua arca.
Pela minha parte foi uma manhã bastante irrirante e enervante. Vi-me fechada no carro durante 3 horas e meia para percorrer os escassos 15 quilómetros, que costumo percorrer em 20 minutos. Se soubesse o que sei agora, tinha ficado a dormir mais um bom bocado.
É de lamentar também (e fala-se todos os anos no mesmo) que as nossas autarquias continuem a fazer o mesmo de sempre, ou seja, muito pouco.
Se bem me lembro dos tempos em que estudei uma cadeira que se intitulava Administração Autárquica e Desenvolvimento Local, uma Autarquia Local é «uma pessoa colectiva territorial, dotada de orgãos representativos, com vista à prossecução própria dos interesses das populações respectivas (...)» in Lei das Autarquias Locais
Ora, se bem que os índices de precipitação desta noite e manhã tenham sido elevados, se os rios e ribeiras estivessem devidamente limpos, as sarjetas e os colectores desentupidos, talvez não estivéssemos perante a catástrofe que é neste momento uma realidade.
Pessoas desalojadas em plena capital, mortos, desaparecidos e famílias bastante penalizadas pelo simples facto de viverem numa zona baixa, de terem a sua viatura estacionada num parque de estacionamento subterrâneo ou ao lado de um muro...entre muitas outras tristes coincidências.
Espero sinceramente que nos próximos dias o ditado venha a propósito, pois continuo a querer acreditar que Depois da Tempestade vem a Bonança.
Já se auspiciava um dia complicado, mas sinceramente nunca pensei que fosse assim tanto. Desde meados da semana passada que as previsões para o passado Domingo e dias seguintes, apontavam para dias chuvosos, ventosos e de intempérie...mas ninguém estaria preparado para um quase dilúvio. Venha de novo Noé e a sua arca.
Pela minha parte foi uma manhã bastante irrirante e enervante. Vi-me fechada no carro durante 3 horas e meia para percorrer os escassos 15 quilómetros, que costumo percorrer em 20 minutos. Se soubesse o que sei agora, tinha ficado a dormir mais um bom bocado.
É de lamentar também (e fala-se todos os anos no mesmo) que as nossas autarquias continuem a fazer o mesmo de sempre, ou seja, muito pouco.
Se bem me lembro dos tempos em que estudei uma cadeira que se intitulava Administração Autárquica e Desenvolvimento Local, uma Autarquia Local é «uma pessoa colectiva territorial, dotada de orgãos representativos, com vista à prossecução própria dos interesses das populações respectivas (...)» in Lei das Autarquias Locais
Ora, se bem que os índices de precipitação desta noite e manhã tenham sido elevados, se os rios e ribeiras estivessem devidamente limpos, as sarjetas e os colectores desentupidos, talvez não estivéssemos perante a catástrofe que é neste momento uma realidade.
Pessoas desalojadas em plena capital, mortos, desaparecidos e famílias bastante penalizadas pelo simples facto de viverem numa zona baixa, de terem a sua viatura estacionada num parque de estacionamento subterrâneo ou ao lado de um muro...entre muitas outras tristes coincidências.
Espero sinceramente que nos próximos dias o ditado venha a propósito, pois continuo a querer acreditar que Depois da Tempestade vem a Bonança.
Comentários
Dá uma espreitadela no meu blog, também fiz um post sobre este assunto.
Fica bem
Pipas
P.S. Eu voltei para a cama ontem de manhã eheheh