Maternidade Alfredo da Costa - Opinião - DN
...sem dúvida, adorei este "desabafo" e concordo plenamente.
Foi também a primeira casa da minha filha, fez ontem 29 meses! Foi não só a primeira casa dela, como o meu porto de abrigo durante aqueles dias; experimentei o profissionalismo, a dedicação, o carinho, a solidariedade, o apoio e a força para abraçar o meu novo projecto de vida, ainda que só...mas no fundo, estive mais acompanhada do que alguma vez pensei.
Não foi apenas a ciência, a técnica, a rotina...tive o privilégio de ter não só direito a tudo isso (pois o parto acabou por ser de risco e fizeram um trabalho formidável), mas também a paciência, o carinho e a meiguice daqueles 8 médicos que acompanharam o nascimento da Bébécas.
Fizeram-me sentir muito mais do que uma puérpera, pareciam o companheiro que eu não tive ali do meu lado; honestamente retrocedendo 29 meses, acabei por estar tão acompanhada...entre aquelas 8 pessoas tive quem conseguisse ajudar a Bébécas a fazer o seu percurso e nascer, tive quem monitorizasse o meu estado e à hora certa percebesse que não estando bem, precisava de oxigénio e fármacos que me ajudaram a resistir, tive quem me segurasse em ambas as mãos, quem me limpasse o suor e as lágrimas, quem me beijasse a testa e acariciasse, e no fim, quem se agarrasse a mim a dizer que a minha filha era linda, que estavam orgulhosos e que me tinha portado muito bem, apesar das complicações.
Digo que a minha filha não poderia ter nascido em melhor casa e em melhor companhia.
Para além disso, o cuidado deles comigo, a meiguice com que trataram de mim, a preocupação, até a suturarem tiveram o maior dos carinhos, parece que tinham todo o tempo do mundo para mim e que naquele momento eu e a Bébécas éramos as pessoas mais importantes e tínhamos que estar bem.
Jamais esquecerei e é com tristeza que vejo o fecho daquela Casa.
...sem dúvida, adorei este "desabafo" e concordo plenamente.
Foi também a primeira casa da minha filha, fez ontem 29 meses! Foi não só a primeira casa dela, como o meu porto de abrigo durante aqueles dias; experimentei o profissionalismo, a dedicação, o carinho, a solidariedade, o apoio e a força para abraçar o meu novo projecto de vida, ainda que só...mas no fundo, estive mais acompanhada do que alguma vez pensei.
Não foi apenas a ciência, a técnica, a rotina...tive o privilégio de ter não só direito a tudo isso (pois o parto acabou por ser de risco e fizeram um trabalho formidável), mas também a paciência, o carinho e a meiguice daqueles 8 médicos que acompanharam o nascimento da Bébécas.
Fizeram-me sentir muito mais do que uma puérpera, pareciam o companheiro que eu não tive ali do meu lado; honestamente retrocedendo 29 meses, acabei por estar tão acompanhada...entre aquelas 8 pessoas tive quem conseguisse ajudar a Bébécas a fazer o seu percurso e nascer, tive quem monitorizasse o meu estado e à hora certa percebesse que não estando bem, precisava de oxigénio e fármacos que me ajudaram a resistir, tive quem me segurasse em ambas as mãos, quem me limpasse o suor e as lágrimas, quem me beijasse a testa e acariciasse, e no fim, quem se agarrasse a mim a dizer que a minha filha era linda, que estavam orgulhosos e que me tinha portado muito bem, apesar das complicações.
Digo que a minha filha não poderia ter nascido em melhor casa e em melhor companhia.
Para além disso, o cuidado deles comigo, a meiguice com que trataram de mim, a preocupação, até a suturarem tiveram o maior dos carinhos, parece que tinham todo o tempo do mundo para mim e que naquele momento eu e a Bébécas éramos as pessoas mais importantes e tínhamos que estar bem.
Jamais esquecerei e é com tristeza que vejo o fecho daquela Casa.
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