Avançar para o conteúdo principal

O não sempre presente, e o desafio é constante

Ontem fiz para o jantar Ravioli, recheados com espinafres e ricota. O primeiro comentário foi que não gostava.
Eu, por outro lado disse-lhe que estava no seu direito, mas era o que havia, portanto, teria que comer e não reclamar.

Passados 5 minutos, olha para mim, mostra-me um sorriso de orelha a orelha e diz:

"Afinal gosto, estava a brincar para ver o que tu dizias!"

E é isto. São testes diários à minha paciência e à minha capacidade para manter um ar sério apesar de tudo. Nunca uma criatura me tinha testado tanto os limites como esta que me escolheu para sua mãe.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri