Avançar para o conteúdo principal
Sim, soube bem sair, soube bem vestir, soube bem maquilhar, não soube bem o banho às prestações mas é muito melhor do que nada. Ainda não estou a 100%, tive que me socorrer de uma muleta, acima de tudo para afastar obstáculos que quisessem à viva força travar conhecimento com os meus pés mas confesso que também para me sentir suportada.

Às tantas já sentia um calor em crescendo dos meus pés para cima, uma espécie de peso, e o sinal de que, isto não é nada, mas tem mesmo que se estar preferencialmente sossegado e quando regressei ao meu quartel, coloquei os pés elevados e com gelo, senti-me melhor do que nos famosos banhos de Budapeste. Isto é que é qualidade de vida.

Amanhã será outro dia em que reinará o silêncio, já que a criança está em modo Acantonamento de Páscoa das Guias. Saiu-me uma independente do caraças a minha Unicórnio Magenta! É que a deixei no local combinado, a Chefe veio buscá-la e ela já nem olhou para trás. Be happy my sunshine.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en...