Os desafios escatológicos persistem, com avanços, recuos, enfim, já esteve bem pior, mas há dias em que não percebo o porquê, lá vem presente nas cuecas; entretanto depois de fazer embrulhar, ou desembrulhar a dita prenda (depende do ponto de vista) pergunta-me assim: - Tás tiche mãe? Lá vou dando uma no cravo e outra na ferradura, que não estou triste, mas que fico assim aborrecida por ela ter aqueles deslizes, e que não há qualquer necessidade para tal. No fundo o que a preocupa é que eu possa ficar triste, por um lado e, por outro, que "já não goste dela". Ontem ao final da tarde teve diarreia, literalmente. Eu já não sabia para onde me virar. Ora era na roupa, ora caía para o chão, lá optei por lhe pôr fralda para ajudar a suster a coisas e não acumular mudas de roupa de 5 em 5 minutos; com a carência lá embirrou que queria leite, e leite e diarreia não ligam. Não tinha AL110 em casa, ter que a vestir naquele estado e ir a correr à farmácia era complicado - enfim, ...