Avançar para o conteúdo principal

Fenómenos do crescimento infantil em comprimento e da meia-idade em volume

Não são raras as vezes em que a miúda veste uma peça de roupa que lhe serve na perfeição, depois a dita peça pessa pelo circuito da lavagem, passagem a ferro, armário e quando volta a vestir outra vez...já não serve. Parece que estou no filme "Querida, encolhi os miúdos!" mas ao contrário.

Al calças viram corsários, as camisolas de manga comprida passam a 3/4 e as t-shirts passam a mostrar o umbigo. De salientar que não me enganei no programa da máquina. Bastou a cena da minha camisola de caxemira.

Com os vestidos então, fica a parecer aquelas bonecas antigas que mostram as culotes. Ou seja, do alto dos seus 9 anos, já veste tamanho 11/12.

Comigo tenho fases em que o fenómero é, digamos que para os lados e aí acho que o defeito é dos tecidos, não sou eu que engordo, de todo. Aquela sensação de que tenho que encolher a barriga para fechar melhor as calças, etc. etc. etc - a qualidade da roupa já não é o que era, ora esta! Nem é a minha bebé que está a ficar uma crescida, nem sou eu que estou a ficar obesa.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en...