Chegamos ao prédio, o comentário do costume. Toca no vidro da porta e diz "quê, quê, quê"; e eu lá vou dizendo, pois é, está quente, o sol aquece o vidro.
Primeiro lance de escadas, so far so good; segundo lance, encosta-se ao vértice, finca os pés e começa aos gritos, parece que estamos a ser atacadas por um bando de bandidos.
Ok, queres ficar aí, bye, adeus, so long....basta ver-me a subir um degrau e: "MÃEEEEEEEEEEEEEEEE", lá volto eu atrás a blasfemar e a dizer que ou vem, ou fica, mas não volto atrás mais vez nenhuma.
Lá vem ela também a blasfemar, depois ri-se, depois dá-me beijinhos na mão, depois "quécó", mas afinal já não quer outra vez e lá chegamos finalmente aos nossos reais aposentos.
A cena repete-se diariamente, apenas muda a indumentária.
Primeiro lance de escadas, so far so good; segundo lance, encosta-se ao vértice, finca os pés e começa aos gritos, parece que estamos a ser atacadas por um bando de bandidos.
Ok, queres ficar aí, bye, adeus, so long....basta ver-me a subir um degrau e: "MÃEEEEEEEEEEEEEEEE", lá volto eu atrás a blasfemar e a dizer que ou vem, ou fica, mas não volto atrás mais vez nenhuma.
Lá vem ela também a blasfemar, depois ri-se, depois dá-me beijinhos na mão, depois "quécó", mas afinal já não quer outra vez e lá chegamos finalmente aos nossos reais aposentos.
A cena repete-se diariamente, apenas muda a indumentária.
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