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Há coisas que nunca mudam

 Quando a miúda era pequenina, entre as classes bebé e pós-bebé, eu até saltava de onde quer que estivesse quando a ouvia a rir-se sozinha. Umas gargalhadas a atirar para o quase diabólico. Era sinal que estava a fazer disparates e a divertir-se com isso. 

Na actualidade é igual, e o meu nível de pânico muito superior, porque os disparates estão à escala de um ser humano com 13 anos de vida e muita criatividade e inteligência à mistura.

Imagine-se eu no meio de uma reunião com câmara ligada e ter que a desligar abruptamente para ver qual a dimensão da última invenção.

Enfim, as nossas vivências domésticas poderiam dar uma boa comédia, com cenas de terror à mistura.

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