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 Existem alturas mais prolíferas em desaparecimentos do que outras. Vejo este período como activo nessa matéria. Pessoas mais jovens, na meia idade, mais velhas mas que ainda tinham muito para dar e até pessoas que já vão bem além dos 90.

Enfim, não há critério.

Ontem soube da morte de um grande cientista, antropólogo e que em muito contribuiu para o conhecimento e o ensino das ciências sociais não só em Portugal como noutros países, nomeadamente Brasil e Itália.

Robert Rowland, de facto um antropólogo a lembrar sempre. Os meus pensamentos estão também com a família, sobretudo a minha colega de curso que lembro com muito carinho, e por quem soube ontem da partida do seu pai.

Mais um exemplo de que a sua obra perdurará e se prolongará para além da sua vida.

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