Finalmente o dia da vacina chegou e optei por tomar paracetamol 2 horas antes, just in case. Estava um bocado acelerada porque tive uma manhã louca e não sendo de todo um drama levar uma vacina, com tanta cuidados e reacções adversas para alguns, resolvi precaver-me. Uma noite de febre não me apetecia nada. Entretanto já tomei outro para dormir uma noite de anjo.
O processo em si foi muito rápido e bem organizado. Fui levar a vacina ao Parque das Nações e só tenho a dizer bem; das pessoas que nos encaminham para os sítios certos, das explicações que nos dão sem pressas, da organização, profissionalismo e até do miminho da Câmara de Lisboa que à saída tem um saquinho com água fresca e umas bolachinhas para os recém vacinados.
Daqui a um mês tomarei a segunda dose. Por agora apenas a dor no braço da praxe, para já muito leve, nada comparada com a última vacina do tétano que levei, essa sim, que me traz más memórias, de tantos dissabores me causou nos dias seguintes.
Protegida, ainda não me sinto, obviamente, mas sei que estou a dar passos no caminho para uma maior protecção contra este vírus maldito.
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