Venham lá as teorias altamente comprovadas dizer nas suas escrituras que o avião é o meio de transporte mais seguro do mundo, que o índice de acidentes mortais é avassaladoramente inferiror aos ocorridos com os automóveis, etc, etc.
Mas o que é facto é que quando se dá uma fatalidade de um pássaro destes cair, o choque é não só muito maior, como o facto de perecerem ao mesmo tempo duas centenas e meia de pessoas, nos faz pensar.
Foi uma grande invenção, permite-nos fazer viagens das mais curtas às mais longas em espaços de tempo curtos e com óptimas condições, mas é um facto que se desafiam completamente as leis da física, e sempre que o monstro sucumbe, o ambiente é de consternação.
O meu pai (embora não tenha contacto com ele) tem licença de pilotagem, conheço pessoas que trabalham na área e confesso que quando olho para um avião, sinto um mismo de emoções.
Se por um lado aquela máquina quase perfeita e esguia me fascina, por outro tenho-lhe o maior dos respeitos.
Num acidente de automóvel, de barco, de mota e por aí fora, por muito que até seja o nosso dia e tenhamos que sucumbir, de uma maneira ou de outra, por vezes consegue-se evitar o pior. Num desastre aéreo, as variáveis são outras, e a máquina não perdoa.
Imagino, sem o querer, o pânico e a aflição daqueles seres perante os seus últimos minutos de vida, saberem que não podiam voltar atrás, não se podiam desviar, estavam no limiar entre a vida e a morte...os seus pensamentos, o seu medo, as coisas que ficaram por dizer...
Não tenho palavras para descrever o quanto transtornada fico perante estes sinistros.
Mas o que é facto é que quando se dá uma fatalidade de um pássaro destes cair, o choque é não só muito maior, como o facto de perecerem ao mesmo tempo duas centenas e meia de pessoas, nos faz pensar.
Foi uma grande invenção, permite-nos fazer viagens das mais curtas às mais longas em espaços de tempo curtos e com óptimas condições, mas é um facto que se desafiam completamente as leis da física, e sempre que o monstro sucumbe, o ambiente é de consternação.
O meu pai (embora não tenha contacto com ele) tem licença de pilotagem, conheço pessoas que trabalham na área e confesso que quando olho para um avião, sinto um mismo de emoções.
Se por um lado aquela máquina quase perfeita e esguia me fascina, por outro tenho-lhe o maior dos respeitos.
Num acidente de automóvel, de barco, de mota e por aí fora, por muito que até seja o nosso dia e tenhamos que sucumbir, de uma maneira ou de outra, por vezes consegue-se evitar o pior. Num desastre aéreo, as variáveis são outras, e a máquina não perdoa.
Imagino, sem o querer, o pânico e a aflição daqueles seres perante os seus últimos minutos de vida, saberem que não podiam voltar atrás, não se podiam desviar, estavam no limiar entre a vida e a morte...os seus pensamentos, o seu medo, as coisas que ficaram por dizer...
Não tenho palavras para descrever o quanto transtornada fico perante estes sinistros.
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