Avançar para o conteúdo principal

Pagar multas à Emel (grrrrr)

Se há coisa que me tira do sério são as injustiças, sejam elas de que teor forem.

Ontem mesmo senti-me injustiçada no meu foro pessoal e de facto não consigo lidar bem com este tema...mas....adiante.

Pois que há cerca de três semanas atrás estacionei a minha viatura no centro de Lisboa e para variar a "porcaria" do parquímetro estava avariado.

Pois que uma idiota de uma funcionário da Emel, não se compadecendo com o facto de eu ter deixado um papel a informar que o dito parquímetro comia moedas e não dava talão, assim mesmo, resolveu deixar-me uma missiva no pára-brisas para os ressarcir num montante de 5,05€, alegando que "o parcómetro se encontra em funcionamento".

Mas quem é que esta gente pensa que é? Infelizmente têm a faca e o queijo na mão, sem legitimidade jurídica para tal dão-se ao luxo de passar multas, rebocar viaturas, têm as máquinas avariadas, não as reparam, mas afirmam que as mesmas estão em perfeitas condições, queremos lá ter os carros parados durante meia hora, só dispômos de uma moeda de 2€ e as ditas máquinas não dão troco....enfim...esta empresa fica sempre a ganhar, à conta de um negócio não tão transparente quanto deveria.

Sabem que mais...não gosto da Emel e aqui ficou o meu manifesto.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri