Hoje é um dia particularmente difícil para mim. Tenho dormido que nem uma pedra, mas hoje, acordei por volta das 3 da madrugada. Há 3 anos atrás, o meu padrasto falecia pouco passava das 3.30h. Seguiram-se horas de angústia até o conseguir ver, como nunca havia imaginado. Sem vida, sem movimento, sem piadolas, sem o "Tanokinha" de sempre.
Desde há 3 anos não mais ouvi o chamar "Tanokinha". Tenho muitas saudades dele, tenho muitas saudades de o saber por cá, mesmo que não o visse tantas vezes como seria desejável.
Ainda dói esta partida, daquela forma que machuca, que amarfanha o coração. Não obstante já se passaram 3 anos.
O número mantém-se no meu telemóvel e as memórias, essas, jamais me abandonarão.
Muitas saudades suas Zé.
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