Avançar para o conteúdo principal

Não tenho por hábito dizer palavrões, muito menos palavras mesmo feias

 Não fui habituada a isso e soa-me mal, sobretudo quando são ditas por dizer e de uma forma ordinária. Mas, quem nunca passou por uma situação de dor, ou de nervos em que parece que sabe bem dizer uma coisa menos própria!?

E é raro em mim, muito raro, mas há uns dias, absorta nos meus pensamentos e desaires, saiu-me um “FÓNIX”! Assim, literal.

Estremeci quando uma voz de menina atrás de mim me chama à atenção:

“Oh mãe, fónix não. Não se diz isso!”

Engoli em seco, pedi-lhe desculpa e….fui. Passei tremenda vergonha diante da pessoa a quem tenho que dar bons exemplos e de facto, não o dei.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri