Avançar para o conteúdo principal

Experiências veganas

 Não nego à partida uma ciência da qual conheço pouco, e se os alimentos tiverem um bom sabor digamos que não sou demasiado esquisita. Mas ainda não consegui deixar de comer carne e peixe, sendo que como muito raramente carne vermelha.

Leite e derivados…adoro. Eu gosto mesmo de leite ao ponto de o beber para acompanhar refeições. É a minha bebida preferida. Mas sinto inchaço na zona abdominal, os intestinos não funcionam bem e a minha mãe agora deu em vaticinar que eu sou intolerante à lactose. Tentei o leite sem lactose e não consigo. É horrível, dulcíssimo. E eu gosto de leite simples, branco, sem adições de qualquer espécie.

Aquelas bebidas aquosas vegetais tão pouco me agradam: sejam de soja, arroz, com sabor a coco ou amêndoa - intragável. 

Mas agora apareceu uma tal Wunda. Experimentei. Caro como o Demónio. Não amo, tem um sabor estranho, mas traga-se minimamente. Tolero…vá. Reduzi substancialmente o consumo de leite mas ainda não noto grandes diferenças no meu organismo.

E qual é a base dessa bebida, qual é!? - ervilha! Inventam cada uma. E daí percebo o preço proibitivo. É que extrair leite de uma vaca é certamente mais rápido e eficaz quantitativamente falando, do que de uma ervilha. Quantas ervilhas serão necessárias para conseguir um litro de “leite”!? E a ordenha? Ah pois é!



Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri