Avançar para o conteúdo principal

Experiências veganas

 Não nego à partida uma ciência da qual conheço pouco, e se os alimentos tiverem um bom sabor digamos que não sou demasiado esquisita. Mas ainda não consegui deixar de comer carne e peixe, sendo que como muito raramente carne vermelha.

Leite e derivados…adoro. Eu gosto mesmo de leite ao ponto de o beber para acompanhar refeições. É a minha bebida preferida. Mas sinto inchaço na zona abdominal, os intestinos não funcionam bem e a minha mãe agora deu em vaticinar que eu sou intolerante à lactose. Tentei o leite sem lactose e não consigo. É horrível, dulcíssimo. E eu gosto de leite simples, branco, sem adições de qualquer espécie.

Aquelas bebidas aquosas vegetais tão pouco me agradam: sejam de soja, arroz, com sabor a coco ou amêndoa - intragável. 

Mas agora apareceu uma tal Wunda. Experimentei. Caro como o Demónio. Não amo, tem um sabor estranho, mas traga-se minimamente. Tolero…vá. Reduzi substancialmente o consumo de leite mas ainda não noto grandes diferenças no meu organismo.

E qual é a base dessa bebida, qual é!? - ervilha! Inventam cada uma. E daí percebo o preço proibitivo. É que extrair leite de uma vaca é certamente mais rápido e eficaz quantitativamente falando, do que de uma ervilha. Quantas ervilhas serão necessárias para conseguir um litro de “leite”!? E a ordenha? Ah pois é!



Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Ritz - Quinceañera

 Mas como é que já se passaram 15 anos desde aquele dia em que finalmente a conheci e senti que já a conhecia desde sempre. Não a ela em si, mas à essência dela, à presença dela em mim. Bem que dizem que os filhos são sangue do nosso sangue, carne da nossa carne e senti que uma parte de mim se havia desprendido e estava pronta a desbravar terreno, desenvolver-se, superar-se e ser uma muito melhor versão dos seus ascendentes. Aí estava a minha borboleta, a minha Tinkerbell, a minha Bébécas, a riqueza de sua mãe, o pequeno demónio, a princesa....a Ritz. O livro em aberto que a cada dia ganha mais páginas, o amor puro, o orgulho, por vezes a minha falta de paciência para a sua desafiante adolescência e a reinvenção diária de mim própria e de como lidar com este ser do mundo. 15 anos de ti, 15 anos de nós e a certeza de que sem ti a minha vida teria o maior dos sonhos por realizar, porque sempre desejei ser tua mãe, mesmo antes de existires. Muitos Parabéns Filhota e que estes 15 anos ...