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Confissões de uma pessoa com poucas posses

 Olhar para a chave sorteada do Totoloto e perceber que se acertou num número, o da sorte. Depois perceber que dá direito a prémio. No dia a seguir receber um e-mail dos Jogos Santa Casa a parabenizar por ser uma das premiadas da semana com um prémio no valor de.....1.80€.

Ficar com um sorriso vitorioso-amarelo na cara e exclamar para os meus botões: sempre é melhor do que nada.

E é esta a mentalidade do conformado com a sua (pouca) sorte.


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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri