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Algum bom senso em tempos conturbados

 Já é a segunda vez desde o início deste ano civil que as aulas de educação física da minha filha são canceladas antecipadamente devido ao frio. De facto e por muito que a actividade física seja importante, há que evitar que as crianças fiquem doentes, sobretudo nesta fase em que se torna uma aventura ter que as levar ao médico.

No meu tempo, há 30 anos atrás não havia este tipo de cuidados e bem me lembro do tormento que era ter aulas destas às 08 da manhã. As únicas alturas em que nos escapávamos era em dias de chuva, dado que o campo estava alagado, fora isso era mesmo a doer.

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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri