Pensava eu que o boom seria mais na fase da pré-adolescência e afinal fui apanhada na curva na infância.
Creio não haver nenhum dia, Santo ou não, em que não haja um extra: ora é o bilhete para o espectáculo que vai ver com o colégio, ora porque vai haver uma peça de teatro na escola e eles é que pagam, ora para o cabaz de Natal da família necessitada, ora acabou a cola, ora gastou o lápis, ora partiu o afia-lápis, festa(s) de anos, estragou o chapéu-de-chuva, fotografias de Natal, etc., etc., etc., e....é uma autêntica torneira avariada sempre a pingar.
Não é mesmo nada fácil.
Creio não haver nenhum dia, Santo ou não, em que não haja um extra: ora é o bilhete para o espectáculo que vai ver com o colégio, ora porque vai haver uma peça de teatro na escola e eles é que pagam, ora para o cabaz de Natal da família necessitada, ora acabou a cola, ora gastou o lápis, ora partiu o afia-lápis, festa(s) de anos, estragou o chapéu-de-chuva, fotografias de Natal, etc., etc., etc., e....é uma autêntica torneira avariada sempre a pingar.
Não é mesmo nada fácil.
Comentários