E amiúde me contempla com saídas do género "ela é que manda".
Comportamentos típicos dos seus 5 anos, mas que se não forem corrigidos ASAP vão dar origem a uma pequena ditadora que, crescendo, se torna numa pessoa insopurtável.
Tivemos um quid pro quo na terça-feira passada, pois perante o meu cansaço extremo e o facto de estar carregada de coisas, pedi-lhe para ser ela a levar para cima o saco dela da natação e a jeitosa recusou-se!
Perante o meu abrir de olhos e cara de poucos amigos, começou num crescendo numa birra, facto esse que àquela hora eu não tinha força anímica para lidar com e, trouxe eu o saco (erradamente) mas quando cheguei a casa foi de gritos.
Culminou o episódio comigo a dizer-lhe que, se nos próximos dias voltasse a ser mal educada e pouco cooperante, inclusive se teimasse também em não arrumar os brinquedos dela, que só ela e as amigas dela desarrumam, que podia esquecer a Natação!
Resposta da criatura:
"Na na, porque a natação é minha e eu não quero desistir, eu é que mando na natação!"
Pois bem, introduzi finalmente o tema do Capital! Muito embora lhe custe perceber que hierarquicamente a posição dela não é favorável, por outro lado, quem paga sou eu, e se eu não pagar, pois lamentavelmente toda e qualquer actividade extra pode ir por água abaixo.
Nâo sei se percebeu, se interiorizou, se tem a noção das implicâncias que daí podem advir...confesso que na altura da imposição do potencial castigo eu própria não pesei os contras, pois ela tem que andar na Natação não só por todo o bem que lhe faz, como também por imposição do ortopedista, dada a escoliose precoce que ela tem...por isso rezo que ela se atine, que se porte melhor, caso contrário vou ter que dar um passo atrás e fazer uma substituição de castigo.
É muita gestão para uma pessoa só!
Comportamentos típicos dos seus 5 anos, mas que se não forem corrigidos ASAP vão dar origem a uma pequena ditadora que, crescendo, se torna numa pessoa insopurtável.
Tivemos um quid pro quo na terça-feira passada, pois perante o meu cansaço extremo e o facto de estar carregada de coisas, pedi-lhe para ser ela a levar para cima o saco dela da natação e a jeitosa recusou-se!
Perante o meu abrir de olhos e cara de poucos amigos, começou num crescendo numa birra, facto esse que àquela hora eu não tinha força anímica para lidar com e, trouxe eu o saco (erradamente) mas quando cheguei a casa foi de gritos.
Culminou o episódio comigo a dizer-lhe que, se nos próximos dias voltasse a ser mal educada e pouco cooperante, inclusive se teimasse também em não arrumar os brinquedos dela, que só ela e as amigas dela desarrumam, que podia esquecer a Natação!
Resposta da criatura:
"Na na, porque a natação é minha e eu não quero desistir, eu é que mando na natação!"
Pois bem, introduzi finalmente o tema do Capital! Muito embora lhe custe perceber que hierarquicamente a posição dela não é favorável, por outro lado, quem paga sou eu, e se eu não pagar, pois lamentavelmente toda e qualquer actividade extra pode ir por água abaixo.
Nâo sei se percebeu, se interiorizou, se tem a noção das implicâncias que daí podem advir...confesso que na altura da imposição do potencial castigo eu própria não pesei os contras, pois ela tem que andar na Natação não só por todo o bem que lhe faz, como também por imposição do ortopedista, dada a escoliose precoce que ela tem...por isso rezo que ela se atine, que se porte melhor, caso contrário vou ter que dar um passo atrás e fazer uma substituição de castigo.
É muita gestão para uma pessoa só!
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