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Novas tabelas de IRS - um balãozito

Bem, a analisar ontem as tabelas que vinham publicadas em Diário da República, percebi que não há coincidências e, em ano de eleições dá jeito dar uma ajudita ao povo, não vá vir mais um voto...nunca se sabe.

Bem, mas o facto de ser uma mãe com uma criança a cargo fez-me ganhar mais uns euritos ao fim do mês. Ok, dão para uma caixa de Cérélac e uns iogurtes...mas tudo o que venha a mais é sempre bem recebido.

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Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

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 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en...