Quando comecei a estudar isto a fundo, há 19 (OMG) anos atrás - eu entrei para a faculdade há 19 anos, for Christ sake, o tempo foge-me por entre os dedos - não pensava na parte em que ia influir directamente na minha vida, na minha relação com os meus filhos.
E agora tenho uma filha com apenas 4 anos, que já me usa gíria e vocábulos, que dada a sua idade, por um lado me deixam de boca à banda, e por outro não correspondem à educação que lhe transmito em casa.
Ok, são os processos de socialização secundária no seu melhor, o contexto de grupo, os "malefícios" próprios da vida fora da redoma materna.
Proliferam termos como "bué da" - a tipa sabe que não os deve dizer, porque quando lhe peço para repetir, fecha-se em copas, e um sonoro que soa mesmo assim "que nôôôôjuuuuu" face a qualquer coisa que não lhe agrade.
Pelo andar da carruagem, vamos ter uma adolescência complexa...enfim, como a de qualquer um de nós.
E agora tenho uma filha com apenas 4 anos, que já me usa gíria e vocábulos, que dada a sua idade, por um lado me deixam de boca à banda, e por outro não correspondem à educação que lhe transmito em casa.
Ok, são os processos de socialização secundária no seu melhor, o contexto de grupo, os "malefícios" próprios da vida fora da redoma materna.
Proliferam termos como "bué da" - a tipa sabe que não os deve dizer, porque quando lhe peço para repetir, fecha-se em copas, e um sonoro que soa mesmo assim "que nôôôôjuuuuu" face a qualquer coisa que não lhe agrade.
Pelo andar da carruagem, vamos ter uma adolescência complexa...enfim, como a de qualquer um de nós.
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