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 Ontem, ao fim de 3,5 dias consegui finalmente deitar o lixo, no lixo. Não que não o pudesse ter feito antes, mas a falta de civismo não é uma característica que me assista e embora também nisto não tenha capacidade para mudar o mundo, a ideia do meu saco de lixo ser mais um a somar à poluição urbana, é no mínimo desagradável. 

E concluo que as pessoas, no seu todo, são mesmo porquinhas. A tantos níveis, mas nisto também. Como se é capaz de vislumbrar contentores a abarrotar, lixo amontoado no chão e mesmo assim contribuir com mais. 

É o desrespeito pelos outros, pelos trabalhadores camarários que, em bom rigor, também têm direito a usufruir do seu Natal, é um desrespeito para com o ambiente e o urbanismo, enfim, é de uma falta de educação extrema. 

A minha contribuição para a mudança vale o que vale, mas continuo a não ser capaz de seguir hábitos intoleráveis e prefiro ter o lixo fechado em casa por 2 dias, do que vê-lo na rua aos pedaços à espera de melhores dias e contribuir para a propagação de porcaria e cheiro nauseabundo. 

Para a semana, em estando por cá, a saga continua. 

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