Avançar para o conteúdo principal

Quando a cabeça tem juízo mas o corpo pede…quem é que paga!?

 Continuo a seguir a minha alimentação dos últimos tempos e oiço com frequência que estou muito elegante. Não foram precisos sacrifícios na verdade, embora esteja outra vez numa fase de adição. É verdade, confesso que sofro de uma adição que de quando em vez controlo, mas agora não está controlada: e é um contra-senso para quem quer levar uma vida saudável, controlar o peso, etc., mas como não sou fundamentalista….dou na Coca-Cola. E ultimamente tem sido um escape. Tem componentes viciantes e eu agora estou nessa fase. 

Coca-Cola à parte, não tenho feito outros disparates mas hoje o corpo pediu. A cabeça tentou comandá-lo para se afastar da “droga”, mas ele foi lá à mesma.

Vejamos: almoço vegano, com uma massa, cogumelos portobello, rúcula e uma imitação de natas mas de soja. Mas trouxe do supermercado um pack com 2 Donuts Dunkin e foi isso….comi o que me competia. Deixei o outro obviamente para a miúda porque não peco sozinha e levo-a comigo para o inferno da doçaria. Mas que treta, agora nem me sinto saciada porque dado que ando a desintoxicar, no fim…fiquei enjoada e o meu estômago já está inchado, etc, mas que o corpo pediu, pediu.

Dizia a minha avó que este tipo de vontade momentânea para comer algo muito doce se deve à actividade das enzimas hepáticas que, em caso de carência mandam a informação ao cérebro que é necessário ingerir…doces.

Portanto aguentem-se lá (deve haver festa hoje no meu aparelho digestivo), que até às festividades natalícias  escusam de me atentar. Já nutri o que havia para nutrir e agora, um trago de Coca-Cola. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Ritz - Quinceañera

 Mas como é que já se passaram 15 anos desde aquele dia em que finalmente a conheci e senti que já a conhecia desde sempre. Não a ela em si, mas à essência dela, à presença dela em mim. Bem que dizem que os filhos são sangue do nosso sangue, carne da nossa carne e senti que uma parte de mim se havia desprendido e estava pronta a desbravar terreno, desenvolver-se, superar-se e ser uma muito melhor versão dos seus ascendentes. Aí estava a minha borboleta, a minha Tinkerbell, a minha Bébécas, a riqueza de sua mãe, o pequeno demónio, a princesa....a Ritz. O livro em aberto que a cada dia ganha mais páginas, o amor puro, o orgulho, por vezes a minha falta de paciência para a sua desafiante adolescência e a reinvenção diária de mim própria e de como lidar com este ser do mundo. 15 anos de ti, 15 anos de nós e a certeza de que sem ti a minha vida teria o maior dos sonhos por realizar, porque sempre desejei ser tua mãe, mesmo antes de existires. Muitos Parabéns Filhota e que estes 15 anos ...