O que quer dizer que fico enternecida, embevecida e ainda mais apaixonada de cada vez que tenho o prazer de olhar para ela.
Reconhece-me pelo cheiro, pela imagem, pela voz e é ver o seu brilho, nos dias em que a boa disposição reina, sempre que me acerco dela.
Se dúvidas houvesse, está totalmente comprovado que a filha é desta Mãe. Se por um lado jamais a perdi de vista desde que saiu do seu/nosso casulo no passado dia 04 de Julho, e sendo que os filhos são sempre das mães, pois é de dentro de nós que saem...feliz ou infelizmente serão dos progenitores masculinos ou não.
Já dizia o ditado que "parir é dor, criar é amor"; temos os pais a sério, amigos, educadores, bons exemplos, respeitadores; temos os que se limitam a doar o seu esperma e mal...e temos os do coração, dos quais embora não herdando código genético, são eles os nossos verdadeiros heróis.
Aconteceu comigo, aconteceu com tantos amigos e acontece com Ela também...facto esse que me faz muito feliz, pois parafraseando mais um ditado, "quem meus filhos beija, minha boca adoça" e se já me sentia "adocicada", assim ainda me sinto mais.
Mas, falando em feitios, está a revelar a cada dia que passa os seus traços de personalidade a minha criança.
Quando não quer rir...não ri, por mais palhaçadas que se faça.
Quando não lhe apetece comer mais emite um "rugido" em que mostra toda a sua raça, "rugido" esse que também se ouve quando se sente enfadada.
Há momentos só nossos, de mãe e filha - e por mais que alguém se queira acercar ou imitar, também assim demonstra a sua insatisfação e só lhe falta dizer "quero a minha mamã".
Já reconhece todas as suas rotinas, desde a hora do banho, a hora em que tem que dormir um sono mais longo, a hora das papas, das sopas, do leitinho e a hora do miminho com a mamã.
Os pulmões são fortes e se não se cumpre a sua vontade, não há quem a demova dos seus dotes de soprano.
A coordenação psicomotora está cada vez mais evidente, a interacção connosco é maravilhosa, embora ainda denote os traumas que sofreu quando estava no útero materno, ocasionados por factos que tão bem sabemos.
Com amor e carinho estamos a dissipar essas feridas que ainda tem e que demonstra num ou outro comportamento mas o que ressalvo é o orgulho que sinto sempre que com toda a sua força de bébé me aperta as bochechas e o nariz e me enche a cara de baba, como se me quisesse dar todos os beijinhos do mundo, com medo que ele se acabe amanhã.
É um orgulho ser Mãe de uma pessoa assim.
Reconhece-me pelo cheiro, pela imagem, pela voz e é ver o seu brilho, nos dias em que a boa disposição reina, sempre que me acerco dela.
Se dúvidas houvesse, está totalmente comprovado que a filha é desta Mãe. Se por um lado jamais a perdi de vista desde que saiu do seu/nosso casulo no passado dia 04 de Julho, e sendo que os filhos são sempre das mães, pois é de dentro de nós que saem...feliz ou infelizmente serão dos progenitores masculinos ou não.
Já dizia o ditado que "parir é dor, criar é amor"; temos os pais a sério, amigos, educadores, bons exemplos, respeitadores; temos os que se limitam a doar o seu esperma e mal...e temos os do coração, dos quais embora não herdando código genético, são eles os nossos verdadeiros heróis.
Aconteceu comigo, aconteceu com tantos amigos e acontece com Ela também...facto esse que me faz muito feliz, pois parafraseando mais um ditado, "quem meus filhos beija, minha boca adoça" e se já me sentia "adocicada", assim ainda me sinto mais.
Mas, falando em feitios, está a revelar a cada dia que passa os seus traços de personalidade a minha criança.
Quando não quer rir...não ri, por mais palhaçadas que se faça.
Quando não lhe apetece comer mais emite um "rugido" em que mostra toda a sua raça, "rugido" esse que também se ouve quando se sente enfadada.
Há momentos só nossos, de mãe e filha - e por mais que alguém se queira acercar ou imitar, também assim demonstra a sua insatisfação e só lhe falta dizer "quero a minha mamã".
Já reconhece todas as suas rotinas, desde a hora do banho, a hora em que tem que dormir um sono mais longo, a hora das papas, das sopas, do leitinho e a hora do miminho com a mamã.
Os pulmões são fortes e se não se cumpre a sua vontade, não há quem a demova dos seus dotes de soprano.
A coordenação psicomotora está cada vez mais evidente, a interacção connosco é maravilhosa, embora ainda denote os traumas que sofreu quando estava no útero materno, ocasionados por factos que tão bem sabemos.
Com amor e carinho estamos a dissipar essas feridas que ainda tem e que demonstra num ou outro comportamento mas o que ressalvo é o orgulho que sinto sempre que com toda a sua força de bébé me aperta as bochechas e o nariz e me enche a cara de baba, como se me quisesse dar todos os beijinhos do mundo, com medo que ele se acabe amanhã.
É um orgulho ser Mãe de uma pessoa assim.
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