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É tão engraçada, tão engraçada, tão engraçada

que já reconhece o som do telemóvel a "20 mil léguas submarinas" e olha para nós muito espantada com um ar de "então...não atendes????"; "de que é que estás à espera?"

Demonstra neste momento um grau de expressividade enorme, tanto ao nível psicomotor como afectivo; as mãos dançam com os seus dedos elegantíssimos e longos just like me - essa herança genética vem do lado do "avô" Moisés e lembro-me sempre da entrevista na revista Point de 1978 que guardo ainda hoje em que o apelidam de "the man with fingers dancers".

Os olhos embora rasgadíssimos e com o formato dos meus, inegavelmente têm a expressividade que até aqui me parecia irrepetível da minha saudosa avó Isabel, e o conjunto é o colosso que ela já é - a minha índia pequenina :)

Comentários

folha disse…
É claramente misterioso o amor de mãe, o maior amor que se pode sentir, nem os filhos nos amam tanto quanto nós a eles. Felicidades e muita sorte (para as duas)

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