Costumo dizer que há dias em que mais vale uma pessoa nem sair de casa, porque os azares sucedem-se...
Mas também, não sejamos pessimistas, senão vejamos; na passada segunda-feira acordei com aquele humor digamos que de segunda-feira. É sempre aquele dia difícil em que temos obrigatoriamente que nos render às evidências, levantar e ir trabalhar, porque os dias de boa vida já ficaram para trás.
Pois que venho eu quase a chegar ao meu destino, quando um indivíduo a sair do estacionamento resolve fazê-lo à grande e à francesa, pois que deve ter confiado apenas nos seus instintos; eu sigo na minha via, vejo-o a fazer a manobra perigosa, mas já não tenho tempo e CATRAPUZ. Dá-se a bela da colisão.
Ainda se pôs com histórias, blá blá blá, eu na minha calma que nem me é característica apenas lhe digo que chamo a polícia e os senhores agentes de autoridade que decidam e constatem a culpabilidade.
Sai de dentro da viatura do condutor com fé em Deus a mulher que (bendita seja) o pôs na ordem, lá o fez entender o que era evidente, chegámos a acordo e o problema ficou resolvido.
As feridas no meu bóguinhas foram reparadas ainda nesse mesmo dia, diga-se de passagem o CATRAPUZ apenas resultou num espelho retrovisor partido, o senhor indemnizou-me no que tinha que indemnizar e cada um seguiu o seu caminho.
Agora digam-me...não foi tudo uma grande sorte!?
Mas também, não sejamos pessimistas, senão vejamos; na passada segunda-feira acordei com aquele humor digamos que de segunda-feira. É sempre aquele dia difícil em que temos obrigatoriamente que nos render às evidências, levantar e ir trabalhar, porque os dias de boa vida já ficaram para trás.
Pois que venho eu quase a chegar ao meu destino, quando um indivíduo a sair do estacionamento resolve fazê-lo à grande e à francesa, pois que deve ter confiado apenas nos seus instintos; eu sigo na minha via, vejo-o a fazer a manobra perigosa, mas já não tenho tempo e CATRAPUZ. Dá-se a bela da colisão.
Ainda se pôs com histórias, blá blá blá, eu na minha calma que nem me é característica apenas lhe digo que chamo a polícia e os senhores agentes de autoridade que decidam e constatem a culpabilidade.
Sai de dentro da viatura do condutor com fé em Deus a mulher que (bendita seja) o pôs na ordem, lá o fez entender o que era evidente, chegámos a acordo e o problema ficou resolvido.
As feridas no meu bóguinhas foram reparadas ainda nesse mesmo dia, diga-se de passagem o CATRAPUZ apenas resultou num espelho retrovisor partido, o senhor indemnizou-me no que tinha que indemnizar e cada um seguiu o seu caminho.
Agora digam-me...não foi tudo uma grande sorte!?
Comentários
Também sou sagitário e também sigo a andreia do flautim...
Obrigada pela visita. Serás sempre bem-vinda!!!...
Beijos.