Avançar para o conteúdo principal

Personalidade narcisista

 É típico de personalidades destas, transferir para o outro os seus próprios defeitos. São seres humanos auto-centrados que vivem em permanente conflito interior, permanentemente insatisfeitos que usam os outros. Apenas isso, usam os outros e quando nada mais há a sugar, descartam-se sem explicações mas,  o seu interior, os outros ainda são os culpados e imputam culpas aos outros, culpas elas que são deles próprios. De ninguém mais.

As vítimas de personalidades destas se lhes sobreviverem, durante muito tempo questionam-se até conseguirem perceber que caíram na armadilha de uma personalidade destas que é das mais perigosas que existem. Sei do que falo.

…mas neste caso refiro-me mesmo ao filho da Sra. Putina (não, não é uma analogia nem uma forma possível de escrever um grande palavrão sem o escrever; nos idiomas que advêm do eslavo ao apelido de família das mulheres é adicionada a letra “a” ao final, por ser a sua forma feminina). Portanto esse grande filho dessa senhora tem a presença de espírito de dizer que o regime ucraniano é neonazi. 

E também disse que o seu ex amigo Prigozhin era um homem talentoso mas que cometeu erros graves, não sem antes apresentar as condolências à família.

Neste caso, obviamente que não estamos apenas perante um narcisista e egocêntrico…na infância atingiu a cátedra neste tipo de personalidade. Agora é mesmo psicopata.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri