Avançar para o conteúdo principal

E quando os sonhos nos levam a viajar gratuitamente!?

 As minhas noites levam-me a extremos, em que posso ter pesadelos tenebrosos ou sonhos dotados de uma realidade que quase acordo com uma prova entre mãos em como lá estive mesmo.

O último sonho…foi desses. Vi-me em Barcelona. Cidade que adoro e a qual não visito há muitos anos. E lá estive eu a assistir a um concerto magistral no Palau de la Música Catalana. A ouvir a música e a olhar em volta para aquela sala magnífica de que tanto gosto. Fui à Catedral, recriei fotografias que havia tirado há anos no bairro gótico. Estava calor e bebi uma orchata que comprei numa tienda de rua. Não me viria embora sem ir à Fundação Miró e “subir”, funicular acima o Montjuïc. 

Não sei quantos dias passaram neste sonho, mas absorvi a energia boa da cidade e estava tão feliz. Foi tão real. Ficou-me tanto na pele. 

Quando acordei, ainda tinha o cheiro, o ruído e a magia de Barcelona impregnados como se estivesse a acordar lá, e ao abrir os olhos como última imagem veio-me La Pedrera. 

Foi-me concedida uma viagem tranquila e feliz por locais de que tanto gosto. Valeu tanto a pena adormecer e acordar depois com a memória de tudo o que vivi, tão presente. E tenho a certeza de que, estive lá, em Barcelona uma vez mais num sonho mágico, num sonho meu.


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Ritz - Quinceañera

 Mas como é que já se passaram 15 anos desde aquele dia em que finalmente a conheci e senti que já a conhecia desde sempre. Não a ela em si, mas à essência dela, à presença dela em mim. Bem que dizem que os filhos são sangue do nosso sangue, carne da nossa carne e senti que uma parte de mim se havia desprendido e estava pronta a desbravar terreno, desenvolver-se, superar-se e ser uma muito melhor versão dos seus ascendentes. Aí estava a minha borboleta, a minha Tinkerbell, a minha Bébécas, a riqueza de sua mãe, o pequeno demónio, a princesa....a Ritz. O livro em aberto que a cada dia ganha mais páginas, o amor puro, o orgulho, por vezes a minha falta de paciência para a sua desafiante adolescência e a reinvenção diária de mim própria e de como lidar com este ser do mundo. 15 anos de ti, 15 anos de nós e a certeza de que sem ti a minha vida teria o maior dos sonhos por realizar, porque sempre desejei ser tua mãe, mesmo antes de existires. Muitos Parabéns Filhota e que estes 15 anos ...