Avançar para o conteúdo principal

Quando eu termino o dia no hospital

 Nunca fui piegas nem tenho paciência para isso, pelo que quando vou parar ao hospital, é coisa grave. E quando a coisa em si é grave, é para valer, com direito a dores indescritíveis e entrada de urgência com pulseiras amarela ou laranja tendo em conta o protocolo de Manchester. E é assim, sem grandes triagens. Que isto para se ir parar ao hospital não é para se fingir.

E não me venham cá com coisas a falar mal da urgência do Santa Maria que entre entrar e me chamarem para observação, esperei apenas 10 minutos. Tal não foi a gravidade da coisa….



Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri