Avançar para o conteúdo principal

Quo-Vadis 19, esse grande malandro!

 Sim, é quo vadis é. Estou farta da palavra Covid que já não nos leva a lado nenhum, ou talvez leve, às trevas e ao desânimo. Portanto respondendo à pergunta, eu quero mesmo é fugir daqui para fora e sumir por aí.

Anda tudo tão desaustinado que eu dou comigo a braços com desafios diários e a culpa é de quem!? Desse tipo viral. O que não se pode dizer o nome como o Voldemort do Harry Potter.

Em suma: filha, a Drama Queen que por vezes tem razão para fazer drama. Pois embora tenha sido agraciada com o prémio de mérito referente ao aproveitamento escolar do ano passado, a verdade é que houve um “pequeno” lapso na escola e a bendita medalha ainda não chegou…ou chegou…

Bom, é a expectativa dela, é a alegria dela e eu tomo as suas dores e tenho andado a perguntar pelo dito objecto. Hoje, ao ir buscá-la vejo-a com a Medalha reluzente na mão mas a face dela não espelhava propriamente uma emoção positiva.

Oh diacho, mas então!? Escreveram mal o apelido? Desde que me escreveram mal o apelido no Diploma de Fim de Curso, já espero de tudo. Só que não. Ela estava desolada porque a medalha era referente ao ano lectivo 2019/2020, portanto o quarto ano e posto isto, ainda falta a do ano passado.

Pois que eu nem me lembrava que a criança nesse fatídico ano também tinha recebido o prémio mas que a entrega do mesmo tinha ficado adiada sine die, que é como quem diz, até hoje.

E a culpa é de quem?? Do quo. Farta desta bicheza que passou a ser uma justificação muito plausível para muita coisa.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri