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Folder “Para quê inventar” #4

 Esta entrada é um clássico, e por ser tão clássico continua a ouvir-se e a ver-se escrito aqui e ali. 

Mas caso fosse proferido apenas por pessoas pouco instruídas eu até faria um esforço por entender mas…já o ouvi dito por doutores, engenheiros e demais letrados com uma propriedade e presença de espírito que se tornam um autêntico teste à minha capacidade para suster a respiração. Porque se respiro, vêm todas as restantes manifestações por arrasto.

Será que é assim tão difícil dizer que se vai fazer uma vistoria, e que a palavra vestoria não só não existe como, obviamente não quer dizer nada!?

Vis-to-ri-a! Não elevem a criatividade ao atentado linguístico, por favor!

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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri