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Périplo por relógios…ou contadores de tempo

 Ou não fosse eu apaixonada por estas máquinas mais ou menos majestosas. O tempo por si só e a existência de máquinas belas que medem o tempo e nos mostram instantaneamente o seu passar, são das invenções mais interessantes da humanidade. 

E o tempo é utilizado em tudo, desde a nossa própria existência, passando pela Música, pela Física, Química…artes, ciências…o tempo está sempre presente.



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Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

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RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en...