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Mais vale tarde do que nunca

 A frase não é minha, mas aplica-se. Ontem, e apenas ontem entrei numa loja para comprar os cadernos da minha filha. Não é nada habitual em mim esta atitude quase negligente de deixar as coisas para a véspera, mas os últimos meses têm sido tão tão tão...que foi o possível.

Olho para trás e parece que se deu uma grande tempestade, não interessa se é tropical ou não, mas que fez com que uma série de coisas na minha vida se alterassem, desde algo tão fútil e inútil como a cor do cabelo até a aspectos com verdadeiro impacto e importância para a minha vida, enquanto mãe, profissional e mulher.

E talvez por isso ande assim numa espécie de limbo, em que se misturam momentos de grande tristeza, com momentos de grande felicidade. E a vida não é mais do que isto, como diz alguém de quem gosto muito, a vida é um prodígio.

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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri