...e aí percebemos que somos tão pouco.
Esta frase marcou-me, foi dita por Ayrton Senna pouco tempo antes da sua morte e em alguns momentos da minha vida ela vem-me à memória.
Sabermos de uma morte trágica, isto para quem tem o mínimo de sentimentos, é sempre uma notícia chocante; mas quando conhecemos as vítimas é horrível, não sei explicar.
Soube hoje da morte de uma pessoa que conhecia...mal, mas conhecia; uma pessoa que via praticamente todos os dias, uma pessoa calma, trabalhadora, com feições honestas e boa disposição.
Pois que num dos acidentes de viação dos últimos dias, essa pessoa estava na hora errada no sítio errado, algumas horas depois de eu a ter visto com vida pela última vez.
E é tão estranho...conhecemos as pessoas, vemo-las com vida e de um momento para o outro dá-se o eclipse, ainda com tantos anos pela frente, família, amigos...
É triste a morte, o desaparecimento e ter a noção de que somos tão pouco ainda mais.
Lutamos, rimos, choramos, brincamos, amamos e voltamos a lutar e depois vem o acaso e troca-nos as voltas.
Para os que amam a vida o melhor é mesmo aproveitar cada segundo; cada espaço de tempo que cá continuamos é de facto precioso.
Aqui deixo a minha Homenagem a Guilhermino Correia, falecido num acidente estúpido no primeiro dia de Agosto.
Esta frase marcou-me, foi dita por Ayrton Senna pouco tempo antes da sua morte e em alguns momentos da minha vida ela vem-me à memória.
Sabermos de uma morte trágica, isto para quem tem o mínimo de sentimentos, é sempre uma notícia chocante; mas quando conhecemos as vítimas é horrível, não sei explicar.
Soube hoje da morte de uma pessoa que conhecia...mal, mas conhecia; uma pessoa que via praticamente todos os dias, uma pessoa calma, trabalhadora, com feições honestas e boa disposição.
Pois que num dos acidentes de viação dos últimos dias, essa pessoa estava na hora errada no sítio errado, algumas horas depois de eu a ter visto com vida pela última vez.
E é tão estranho...conhecemos as pessoas, vemo-las com vida e de um momento para o outro dá-se o eclipse, ainda com tantos anos pela frente, família, amigos...
É triste a morte, o desaparecimento e ter a noção de que somos tão pouco ainda mais.
Lutamos, rimos, choramos, brincamos, amamos e voltamos a lutar e depois vem o acaso e troca-nos as voltas.
Para os que amam a vida o melhor é mesmo aproveitar cada segundo; cada espaço de tempo que cá continuamos é de facto precioso.
Aqui deixo a minha Homenagem a Guilhermino Correia, falecido num acidente estúpido no primeiro dia de Agosto.
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Beijo
Um beijo