Ultimamente, aliás, deveras ultimamente, posso dizer que não ando nada virada para as lides intelectuais e orais, lidas e escritas.
Ando cansada, exausta mesmo, sem tempo para nada, ninguém e sobretudo para mim própria.
É desagradável chegar ao estado em que me sinto agora, sobretudo quando se tem 31 anos e uma vida inteira pela frente (seja lá isso o que for) com todas as conquistas e derrotas inerentes, mas estou de facto a ultrapassar o limiar da exaustão.
Talvez tenha imposto a mim mesma metas de elevada fasquia para conquistar em pouco tempo, e o resultado é concluir que as 24 horas do dia não são suficientes para se fazer tudo a que por vezes nos propomos.
E todos os sacrifícios que tenho (temos eu e P.) feito, começam a ressentir-se no meu peso que está a diminuir, na minha pele completamente desidratada, no meu cabelo sem brilho e no meu cansaço e falta de paciência para me dedicar a coisas banais do dia-a-dia e que nos dão tanto prazer, tal como uma ida ao cinema (xiii, o que é isso), um jantar com amigos e o tempo de qualidade com as pessoas mais chegadas.
Peço desculpa a todos pela minha indisponibilidade nos últimos quase 11 meses; esta minha "vida dupla" embora me esteja a tirar muita coisa, está a proporcionar-me muitas outras e quero acreditar que depois da tempestade vem a bonança, e que todo o meu esforço, o meu empenho, algum sacrifício e vontade de que algo mude para melhor, terá concerteza o seu desfecho.
Tenho aprendido que o ser humano tem uma resistência sem limites e que se quisermos alcançar certos sonhos, com muito trabalho e dedicação teremos os nossos resultados; ainda que um pouco ao lado e nem sempre tão positivos como seriam de esperar, mas o nosso esforço mais cedo ou mais tarde acaba por atingir a sua meta.
Espero continuar a manter as forças para lutar, para batalhar, para trabalhar e conseguir chegar ao fim da jornada com alguma conquista, respirar fundo...descansar e certamente dizer para mim mesma..."boa miúda, valeu a pena".
PS: E claro, P. faz sempre parte integrante de toda esta conquista, luta e esforço, ele e o seu feitio "soviético"
Ando cansada, exausta mesmo, sem tempo para nada, ninguém e sobretudo para mim própria.
É desagradável chegar ao estado em que me sinto agora, sobretudo quando se tem 31 anos e uma vida inteira pela frente (seja lá isso o que for) com todas as conquistas e derrotas inerentes, mas estou de facto a ultrapassar o limiar da exaustão.
Talvez tenha imposto a mim mesma metas de elevada fasquia para conquistar em pouco tempo, e o resultado é concluir que as 24 horas do dia não são suficientes para se fazer tudo a que por vezes nos propomos.
E todos os sacrifícios que tenho (temos eu e P.) feito, começam a ressentir-se no meu peso que está a diminuir, na minha pele completamente desidratada, no meu cabelo sem brilho e no meu cansaço e falta de paciência para me dedicar a coisas banais do dia-a-dia e que nos dão tanto prazer, tal como uma ida ao cinema (xiii, o que é isso), um jantar com amigos e o tempo de qualidade com as pessoas mais chegadas.
Peço desculpa a todos pela minha indisponibilidade nos últimos quase 11 meses; esta minha "vida dupla" embora me esteja a tirar muita coisa, está a proporcionar-me muitas outras e quero acreditar que depois da tempestade vem a bonança, e que todo o meu esforço, o meu empenho, algum sacrifício e vontade de que algo mude para melhor, terá concerteza o seu desfecho.
Tenho aprendido que o ser humano tem uma resistência sem limites e que se quisermos alcançar certos sonhos, com muito trabalho e dedicação teremos os nossos resultados; ainda que um pouco ao lado e nem sempre tão positivos como seriam de esperar, mas o nosso esforço mais cedo ou mais tarde acaba por atingir a sua meta.
Espero continuar a manter as forças para lutar, para batalhar, para trabalhar e conseguir chegar ao fim da jornada com alguma conquista, respirar fundo...descansar e certamente dizer para mim mesma..."boa miúda, valeu a pena".
PS: E claro, P. faz sempre parte integrante de toda esta conquista, luta e esforço, ele e o seu feitio "soviético"
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