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Amizades...

"Grandes amizades não se perdem em pequenas disputas. Se se perderem, é porque não eram nem amizades, muito menos grandes..."

Dá que pensar...

Os amigos creio eu, devem estar connosco para todas as ocasiões, devem estar lá sempre, seja nos bons, mas sobretudo nos maus momentos.

Devem ser capazes de nos oferecer o seu bom humor, o seu companheirismo, a sua compreensão, as suas palavras duras quando delas precisamos, o seu ombro, o seu apoio...

Mas, e aqueles que apenas estão nos bons momentos e que à primeira contrariedade nos viram as costas? Como identificamos esses "amigos"?

Aqueles que perante uma situação que até pode beneficiar a nossa vida, que nos pode fazer dar a volta por cima, que pode contribuir para a nossa felicidade, são mesquinhos, egoístas e calculistas, pensando só no seu bem estar e no seu umbigo?

E que perante esse pensamento nos viram as costas e nos hostilizam ostensivamente? Terão alguma vez sido nossos amigos, ou a ocasião fez o ladrão?

Fermentemos a ideia...

Comentários

Andreia disse…
Esses não são amigos, talvez colegas...

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Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en