Estava eu no sábado passado a folhear a revista inclusa no jornal Expresso, quando me deparo com um artigo a fazer alusão ao para mim famoso "Tollan".
É incrível como determinadas situações nos ficam na memória, situações essas passadas na nossa mais tenra infância.
O "Tollan" era um navio inglês que se afundou no rio Tejo a 16 de Fevereiro de 1980; ora eu nasci em Dezembro de 1977, tinha na altura pouco mais de 2 anos de vida.
A sua carcaça ficou a flutuar pelo rio durante mais 3 anos, para gáudio da população local de gaivotas, e transformou-se na altura em anedota nacional.
Pois que havia uma estação de rádio na altura, que aproveitando a dita conjuntura tinha como slogan da manhã "Alô! Alô! Gaivotas, Tollan!, slogan esse que cá ficou na memória e não mais esqueci.
Não mais esqueci a época em que vivia com a minha mãe numa "casa" de cariz muito humilde na rua dos caminhos-de-ferro em Santa Apolónia; não mais esqueci que fizesse chuva ou sol, às 06:30h da manhã já estávamos na rua, nas filas dos transportes públicos para a minha mãe entrar às 08:00h no seu local de trabalho na época; não mais me esqueci do quanto gostava do meu pão de leite simples que por vezes comia no café "Bons Dias" em Odivelas, antes de entrar no infantário.
De facto, a notícia do Tollan, trouxe à tona muitas memórias de tempos que não voltam mais.
É incrível como determinadas situações nos ficam na memória, situações essas passadas na nossa mais tenra infância.
O "Tollan" era um navio inglês que se afundou no rio Tejo a 16 de Fevereiro de 1980; ora eu nasci em Dezembro de 1977, tinha na altura pouco mais de 2 anos de vida.
A sua carcaça ficou a flutuar pelo rio durante mais 3 anos, para gáudio da população local de gaivotas, e transformou-se na altura em anedota nacional.
Pois que havia uma estação de rádio na altura, que aproveitando a dita conjuntura tinha como slogan da manhã "Alô! Alô! Gaivotas, Tollan!, slogan esse que cá ficou na memória e não mais esqueci.
Não mais esqueci a época em que vivia com a minha mãe numa "casa" de cariz muito humilde na rua dos caminhos-de-ferro em Santa Apolónia; não mais esqueci que fizesse chuva ou sol, às 06:30h da manhã já estávamos na rua, nas filas dos transportes públicos para a minha mãe entrar às 08:00h no seu local de trabalho na época; não mais me esqueci do quanto gostava do meu pão de leite simples que por vezes comia no café "Bons Dias" em Odivelas, antes de entrar no infantário.
De facto, a notícia do Tollan, trouxe à tona muitas memórias de tempos que não voltam mais.
Comentários
Estou a ficar velho... :))