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 Sou mãe. Fiquei abananada com a notícia da morte da filha do Tony Carreira. Não interessa se conhecemos as pessoas, se o seu género artístico nos agrada, se nutrimos por eles simpatia, se os seguimos ou não...é uma família que é conhecida no nosso panorama, fomos vendo aqueles miúdos crescer e tornarem-se adultos, géneros musicais à parte, vê-se que aqueles pais transmitiram bons valores aos filhos.

E a miúda que ainda por cima tinha um ar tão doce e era tão bonita, morre assim num acidente brutal. São uns pais que perderam uma filha, a sua menina, uns irmãos que perderam a sua princesa, uns avós que perderam a sua neta, os amigos e todas as pessoas que dela gostavam. São momentos destes que me levam a ficar quieta no meu canto, agradecer cada oportunidade que a vida me tem dado, porque quando ela nos tira algo, é de facto a doer bem lá no fundo.


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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri