Avançar para o conteúdo principal

O Meu Ninho

O meu ninho fez na semana passada 3 anos, pelo que é um ninho jovem, pelo menos para mim.

Primeiro não passou de um projecto, depois uma realidade, depois uma realidade para mim, até se transformar no meu refúgio.

Já fui feliz aqui, já tive momentos em que tive que tomar decisões importantes, outros momentos de abandono face ao ninho...e neste momento digamos que estou em fase de grandes construções e edificações na minha vida.

Ramo a ramo, o ninho e o meu Eu lá se vão compondo.

O que começou por ser um ninho triste e sem vida, está a transformar-se aos poucos num lar alegre que transborda uma atmosfera simpática, colorida e cheia de boas energias.

E cada vez me sinto melhor aqui.

Concordo...home, sweet home!

Comentários

Anónimo disse…
Antes de mais parabéns pela efeméride.
Como te compreendo, pois também já passei por isso há bastante tempo!
O nosso espaço (que tu denominas de ninho) simboliza a nossa autonomia, por isso há que mantê-lo com afinco, o que implica uma certa ponderação do nosso modo de vida corrente e futuro. É uma grande responsabilidade que nem todos compreendem...
Unknown disse…
Olá amiga, tal como tu, também eu tenho o meu ninho, o meu tem 2 anos, mas a vida dá tantas voltas que tive de sair de lá e vir para outro, a compensação é que neste não estou sozinho, tenho a companhia de uma pessoa maravilhosa que eu adoro, mas ao mesmo tempo tenho pena de ter de me separar dele, visto que foi nele onde tal como tu passei tão bons bocados.
Beijo
Anónimo disse…
E o P.?

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri