Avançar para o conteúdo principal

Stone Temple Pilots - Plush (Video)

Hoje do nada lembrei-me deles; como eu gostava das músicas deles nos anos 90, naqueles anos de liceu, idealismo puro, alguma diversão, responsabilidade qb, e alguns momentos bons. Foram tempos que recordo, não sei se com saudade se pelo facto de já dizer que lá vão cerca de 20 anos, e passou tudo tão depressa.

Comentários

Anónimo disse…
Agora até se me ia dando um ataque de ansiedade, com medo da falta de futuro. Esta música está bem presente na minha memória. Pensei dois minutos, conclusão:
Tive duas adolescências: a minha e a dos meus irmãos, dez anos mais vividos que eu.
Brown Eyes disse…
Estás a ver, é a "vantagem" de se ser a caçula ainda por cima com alguns aninhos de diferença. No meu caso foi mais ao contrário; a minha irmã como tem menos 10 anos e meio do que eu, a música de eleição era na senda das Spice Girls, Christina Aguilera e por aí.

Às tantas já eu dava comigo a cantar sozinha qualquer coisa como "Stop right now, thank you very much..."
Eu recordo com saudade todos os momentos que passei vivo!

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Apropriação

 Costuma ser um terreno simpático e bem cuidado, com relva bem aparada e quando o tempo o permite as crianças brincam até ao limite do dia. Fica em frente a minha casa.  Hoje testemunhei uma apropriação e que imagem mais maravilhosa. O pato Pateco descobriu uma nova casa, e enquanto ali houver água, desconfio que de lá não sairá. Vou investigar e dar-lhe um olá todos os dias. O pato Pateco merece. A beleza na simplicidade…

"Quem me Leva os Meus Fantasmas"

Tive oportunidade de ver há dias uma entrevista com o Pedro Abrunhosa (músico de que gosto bastante pela sua atitude e mensagens que passa) em que ele dizia que as suas músicas/letras são o reflexo das suas catarses, de situações que o perturbam, ou que lhe agradam e que ele tem que extrapolar para o exterior. Achei engraçada a analogia, pois com o sentido de humor que lhe é característico refere que é uma maneira de não perder tempo e dinheiro a ir ao Psiquiatra, entretém as pessoas e ainda lhe pagam para isso. O filósodo Lou Marinoff, brilhante também, como forma de evitarmos a cadeira do analista propõe-nos "Mais Platão, Menos Prozac". Concordo com ambos. E aqui deixo uma letra fabulosa de Pedro Abrunhosa, que transmite muitas das certezas e incertezas da minha existência, e foi também a seu tempo a banda sonora de eleição de uma anterior relação por mim vivida. Quem Me Leva os Meus Fantasmas "Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as p